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Interrupção do acompanhamento de doenças reumáticas pode ser um risco

Publicada em 29/05/2020

Uma das principais causas de afastamento do trabalho, as doenças reumáticas podem afetar em torno de 15 milhões de brasileiros, de acordo com dados da Sociedade Brasileira de Reumatologia. São pacientes crônicos e que realizam tratamento ao longo de muitos anos. “Esses pacientes podem estar com a doença controlada parcial ou integralmente, mas a interrupção do tratamento sempre será prejudicial”, alerta o reumatologista Dr. Ubirajara Canabarro, do Grupo Oncoclínicas no RS. O risco ocorre porque os medicamentos usados por portadores de doenças reumáticas - imunomoduladores e imunossupressores - interferem na resposta natural do organismo a infecções e, por isto, eles devem ser acompanhados periodicamente pelo seu médico.

“Se o paciente com doença reumática ativa adquirir o coronavírus, poderá apresentar um quadro mais grave da infecção”, afirma a reumatologista Dr. Gisa Moraes Muratt, do Grupo Oncoclínicas. “É importante ressaltar que ter doença autoimune não aumenta os riscos de se contaminar, mas a doença autoimune ativa, ou seja, não controlada, aumenta o risco de complicações por infecções”, destaca a reumatologista Dr. Tamara Mucenic, também do grupo Oncoclínicas. Por isso suspender o tratamento sem orientação médica é um risco.

Com a crise do coronavírus, os pacientes têm dúvidas se devem manter a ida ao médico para consultas ou até mesmo a coleta de material em laboratórios para eventuais exames. “Vamos sempre orientar o que é o melhor para o paciente no momento. Daí a importância de conversar com o médico para tirar todas as dúvidas”, ressalta o Dr. Canabarro. Na maioria das vezes, o maior temor do paciente está relacionado aos riscos de contaminação no trajeto entre o domicílio e a clínica. Neste caso, é fundamental seguir as recomendações de prevenção do Ministério da Saúde, entre as quais a higienização das mãos e o uso de máscara.

Nas unidades, o Grupo Oncoclínicas adota providências como triagem dos pacientes, realizada pelo enfermeiro, no dia anterior ao agendamento e também no dia da consulta ou tratamento, identificando casos sintomáticos e avaliando a melhor conduta médica: manter ou postergar o agendamento, isolamento de poltronas/cadeiras nas recepções, consultórios e salão de tratamento para manter o distanciamento mínimo exigido, parceria com laboratórios para coleta de exames laboratoriais pré-quimioterapia em domicílio e uso da telemedicina para consultas de continuidade.

Entre as diretrizes está a adoção com maior frequência da higienização da recepção, consultórios, banheiros e áreas de maior contato de cada unidade. Além disso, faz-se uso da telemedicina, quando necessário, para manter o acompanhamento dos pacientes. Outra medida é a redução da presença de acompanhantes na unidade e restrição de representantes de indústrias e demais fornecedores no local.

O Grupo também promove a gestão do consumo de estoque diário dos principais itens de EPI, como máscaras cirúrgicas, avental impermeável, capote e luvas, realizada com a central nacional para minimizar a possibilidade de desabastecimento. O Grupo Oncoclínicas é considerado um dos maiores e mais respeitados grupos de oncologia, hematologia e radioterapia da América Latina.

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