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Publicada em 11/06/2020

Crise nas exportações
Ainda sob impacto da pandemia da Covid-19, as exportações da indústria gaúcha, que somaram US$ 775,7 milhões em maio, voltaram a recuar fortemente em relação ao mesmo mês de 2019: 26,7%, o pior resultado nos últimos 15 anos. Em abril, a queda havia sido de 14,7%. Os dados são da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), que apontam que dos 23 setores da indústria de transformação que registraram algum embarque no mês, 20 apresentaram queda na comparação mensal. O setor de Veículos automotores (-62,4%) ainda sofre com a crise, tanto pelo lado da oferta quanto pela menor demanda em função da crise do coronavírus. Celulose e Papel registrou queda de 59%. Colaborou para isso a menor demanda da China, que reduziu as compras em mais de 81%. Já Couro e calçados (-49,4%) e Máquinas e equipamentos (-45,5%) sofrem com a redução do volume de encomendas dos EUA, que caíram 34% no período. O resultado das exportações para o Rio Grande do Sul só não foi pior porque novamente o setor de Alimentos aliviou a oitava queda consecutiva das vendas externas, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, ainda sustentado pela maior demanda chinesa (+217,2%). O crescimento do setor alimentício (23,3%) continua sendo puxado pelos embarques de Carne de frango in natura (+23,1%) e Carne de suíno in natura (+104,8%). Juntam-se à China sob essa base de comparação Vietnã e Coreia do Sul, com aumento da demanda, porém em menor intensidade.

Ranking do salário médio mensal
A Numbeo, sistema virtual de estudos mundiais, realizou este ano um levantamento sobre quais países possuem os melhores salários líquidos mensais médios, ou seja, com os impostos já descontados. No ranking, o Brasil aparece ocupando o 81º lugar, na qual o povo recebe R$ 1.848,12 pelo mês de trabalho. Lembrando, é claro, que essa estimativa se adequa à menor parcela da população, já que nos últimos dois anos mais de 50% dos brasileiros vivem com um salário mínimo ou menos, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, divulgada pelo IBGE. Dentre as 101 nações participantes, a que ocupa o primeiro lugar da lista é a Suíça, que tira no final do mês incríveis R$ 27.960,61. Estados Unidos e Cingapura estão no segundo e terceiro lugares do ranking, com os indivíduos embolsando R$ 17.357,37 e R$ 16.738,75, respectivamente. Garantindo salário mensal médio de R$ 3.110,51, o topo da tabela latino americanas é representado pelo Chile - que sem o filtro ocupa o 55º lugar do ranking. Das demais sete nações, o Brasil é ultrapassado, em ordem, pelo Uruguai, Bolívia, Argentina, Equador e Peru, e fica na frente somente do Paraguai e da Colômbia.

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