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“É a luta que me sinto mais evoluída na parte técnica e de força”, declara Marina Rodriguez

Publicada em 25/06/2020
“É a luta que me sinto mais evoluída na parte técnica e de força”, declara Marina Rodriguez | Esportes | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Atleta segue invicta no octógono

Fazem mais de seis meses que a bajeense Marina Rodriguez, 33 anos, não sobe ao octógono para um evento do UFC. Devido aos impactos ocasionados pela pandemia, ela não conseguiu lutar em 2020. Mas o problema, aparentemente, já está resolvido. No dia 15 de julho, Marina integrará o card do UFC Fight Island, que será realizado na Ilha de Yas, em Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos).
Pela categoria peso-palha, enfrentará a norte-americana Carla Esparza, de 32 anos. Faltando menos de um mês para o combate, Marina concedeu entrevista ao Jornal MINUANO e falou um pouco sobre como tem sido a preparação para este novo compromisso.

Impactos amenizados

Vale lembrar que, antes da pandemia, a programação era que Marina integrasse o UFC Fight Night 174, em Oklahoma City (Estados Unidos). A adversária seria a também brasileira Claudia Gadelha. No entanto, pelo fato das restrições de fronteira para ingressar em solo americano, precisou sair do card. Agora, surgiu a nova oportunidade, em Abu Dhabi.
Questionada se a extensa parada trouxe prejuízos na rotina de treinamentos, Marina afirma que o planejamento apenas foi prolongado. “Na verdade, seguimos treinando como se fosse ter uma luta em breve, e foi isso que aconteceu. Então, emendamos o campo de treinamento, que começou em fevereiro, com o da próxima luta, em julho”, ressalta.
Nesse período, mesmo com todas as restrições, Marina conseguiu ter um treinamento individualizado. Inclusive, a bajeense aponta que está num ótimo momento. “Por aqui não mudou muita coisa. Tivemos acesso à academia normalmente. Então, seguimos nosso roteiro, apenas com algumas adaptações com os serviços de fora do tatame. Mas o mais importante, que é o treino de luta e de força, nós continuamos com todo o foco. Essa é a luta em que me sinto mais evoluída na parte técnica e de força. Preparada estamos sempre para lutar. A ansiedade era em ter uma luta marcada. Dessa vez vai acontecer, então, estamos mais tranquilos”, argumenta.

Possibilidade de subir no ranking

A última atualização do UFC classifica Marina como 9ª colocada no ranking da categoria peso-palha. Por sua vez, a adversária é a sétima. Pelo contexto do combate, a bajeense confirma que, em caso de vitória, há chances de subir posições. Mas, para isso, precisa passar por cima de uma atleta experiente no octógono, que possui um histórico de 17 lutas, com 13 vitórias e quatro derrotas.
Em relação ao cartel no MMA, Marina possui 14 lutas, com 12 vitórias e dois empates. Ou seja, está invicta no octógono. “Vencendo essa luta, subo algumas posições no ranking, com certeza. A Esparza é uma ‘grappler’ (lutadores que dominam a luta agarrada). Então, vai vir com o jogo de todas as adversárias que enfrentei. Venho treinando para lutar contra esse tipo de atleta desde a minha estreia no UFC, e tenho evoluído sempre. Hoje, acredito estar pronta para enfrentar qualquer estilo de luta”, afirma.

Um breve histórico no MMA

Radicada em Florianópolis e representante da equipe Thai Brasil, sob o comando de Márcio Malko, a bajeense assinou contrato com o UFC em agosto de 2018, após ter nocauteado Maria de Oliveira, durante o Contender Series, reality show organizado por Dana White, cujo objetivo era captar novos atletas. A sua estreia foi no UFC São Paulo, em setembro, quando obteve um empate majoritário diante da iraquiana-canadense Randa Markos.
Já o segundo combate ocorreu em março de 2019, quando Marina obteve sua primeira vitória, no UFC Philadelphia, sobre a mexicana Jessica Aguilar. A luta teve uma ampla repercussão internacional, visto que Marina terminou com a mão direita quebrada e uma lesão no braço esquerdo. Já Jéssica teve o nariz fraturado. Entretanto, horas depois, Marina postou uma foto, em suas redes sociais, de um encontro amigável entre ambas.
Já recuperada, a bajeense partiu, no dia 10 de agosto de 2019, para sua segunda vitória na organização. O triunfo foi no UFC Uruguai, em Montevideo, diante da estadunidense Tecia Torres. E o último combate de Marina foi no dia 9 de dezembro de 2019, no UFC Washington, quando obteve um empate majoritário com a mexicana-estadunidense Cynthia Calvillo. 

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