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COVID-19

“Está na hora de deixar a cidade trabalhar”, afirma Divaldo Lara

Publicada em 27/06/2020
“Está na hora de deixar a cidade trabalhar”, afirma Divaldo Lara | COVID-19 | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Medida depende de aprovação do Comitê de Crise do Estado

Em pronunciamento oficial, realizado num grupo destinado à imprensa, o prefeito Divaldo Lara anunciou que conversou, por telefone, na tarde de sexta-feira (26), com o governador Eduardo Leite. Durante a ligação, pediu para que todas as atividades econômicas, em Bagé, possam funcionar com plenitude.
Para que o tema tenha andamento, o chefe do Executivo bajeense afirma que entregará, na segunda-feira, o pedido por escrito. Depois, a demanda será avaliada pelo Comitê de Crise do governo do Estado. A justificativa de Divaldo, para liberação das atividades, segundo ele, se deve ao modelo de de enfrentamento à covid-19 que tem ocorrido na Rainha da Fronteira. "No início dessa crise, muitos municípios foram omissos. Bagé foi responsável, prudente e eficiente. Esse trabalho serviu de modelo no Estado e até par ao Brasil, por isso, com responsabilidade e cumprindo todos os protocolos, queremos puxar a frente e ser a primeira cidade no Rio Grande do Sul a retomar os setores da economia em sua plenitude. Está na hora de deixar a cidade trabalhar", frisou.
Na segunda quinzena, quando houve o início do processo de distanciamento social, Bagé foi uma das primeiras cidades a funcionar apenas com atividades econômicas essenciais. Por conta disso, argumenta que obteve resultados mais rápidos, num comparativo com outros municípios e Estados. "Não pensamos duas vezes no fechamento da cidade, quando estávamos em situação de risco. O que ponderei para o governador foi o trabalho com o testes, exames da população, postos de controle, monitoramento diário e das pessoas com estado gripal. Agora, temos um município com condições plenas e diferenciadas de outras cidades, portanto, queremos que Bagé seja a primeira cidade com suas atividades econômicas funcionando a pleno", salienta.

"Se não tivéssemos aberto, a economia teria quebrado", dispara

No início da pandemia, afirma Divaldo, muitos municípios e estados foram "omissos". E agora, aponta que muitos estão cometendo "exageros". Três meses depois do começo do distanciamento social, o prefeito coloca a economia como prioridade. "As condições de Bagé são favoráveis, por isso, com a responsabilidade do prefeito e com todos os cuidados e protocolos, precisamos retomar a pleno. Quando abrimos o comércio, fui duramente criticado e que haveria uma contaminação em massa. Se não voltássemos na época, o comércio teria quebrado. Seria um prejuízo irreversível para a economia. Alguns setores levariam anos para obterem recuperação", argumenta.
Agora, tudo dependerá da avaliação do Comitê de Crise do Estado, que julgará se é ou não o momento de Bagé abrir totalmente suas atividades econômicas. "Vários estados e municípios estão sendo exagerados pela omissão do passado. Novamente, afirmo que estamos sendo prudentes, responsáveis e propositivos. Está na hora de deixar a cidade trabalhar", conclui.

Município segue com bandeira amarela

No final da tarde desta sexta-feira (26), o Estado divulgou a atualização das bandeiras do modelo de Distanciamento Controlado. Além das quatro regiões que já estavam na bandeira vermelha, o mapa apontou piora nos indicadores em outras cinco regiões: Caxias do Sul, Erechim, Palmeira das Missões, Passo Fundo e Santo Ângelo. Somadas à Porto Alegre, Capão da Canoa, Novo Hamburgo e Canoas, o Estado tem, portanto, nove regiões na bandeira vermelha na rodada preliminar do modelo.
Somente as regiões de Taquara e Bagé se encontram em bandeira amarela (risco baixo). As regiões de Santa Maria, Uruguaiana, Cruz Alta, Ijuí, Santa Rosa, Pelotas, Cachoeira do Sul, Santa Cruz do Sul e Lajeado estão em bandeira laranja (risco médio). A região de Santa Rosa, que se encontrava na bandeira amarela, mas evoluiu, nesta rodada, para a laranja.
Até o fechamento desta edição, Bagé possuía 114 confirmados. Desses, 109 estavam recuperados e cinco ativos (quatro em isolamento domiciliar e um hospitalizado). Também haviam 32 monitorados em espera, quatro exames descartados em laboratório e 2.342 negativos. Ao todo, tinham sido coletadas 2.492 amostras.

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