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Busca por financiamento empresarial para enfrentar crise econômica ainda é baixa

Publicada em 07/07/2020
Busca por financiamento empresarial para enfrentar crise econômica ainda é baixa | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Maior parte das empresas que buscam linhas de crédito são de pequeno porte

Mesmo com a crise econômica agravada pela pandemia de Covid-19, ainda é considerado baixo o número de empresas que buscam financiamentos junto às instituições bancários no Rio Grande do Sul. De acordo com as informações repassadas pela gerência da Caixa Econômica Federal, em Bagé, poucos empresários buscaram linha de crédito para desafogar seus negócios da crise na cidade. A maioria dos que fizeram a procura, optaram pela linha de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com juros de 3,75% ao ano.
O assistente de relacionamento com o cliente do Sebrae, Carlos Henrique Gerzson Neto, reafirma que a procura é baixa, embora não tenha dados específicos da cidade. No Rio Grande do Sul inteiro, conforme um levantamento feito pelo Sebrae, apenas 39% do empresariado buscou auxílio junto às linhas de crédito. Deste total, apenas 46% teve a solicitação negada, 21% está com o pedido sob análise e 33% conseguiu.
A maior parte das solicitações, cerca de 38% delas, conforme explica o levantamento encaminhado por Gerzson, fez pedidos de valores de R$ 15 mil a R$ 50 mil. Logo em seguida aparecem as solicitações de valores até R$ 15 mil, com 23% da movimentação dos pedidos. Valores acima de R$ 200 mil aparecem com pouca expressão. Apenas 4% solicitaram financiamentos de R$ 250 mil a R$ 350 mil e 2% solicitaram recursos acima de R$ 400 mil. Os números apontam, então, que a maior parte das empresas que buscam linhas de crédito são de pequeno porte ou de microempreendedores individuais, que requerem valores abaixo de R$ 50 mil para desafogar o CNPJ durante a crise.
Sobre os pedidos de financiamento negados, o levantamento também aponta os motivos apresentados pelos empresários por não terem obtido o recurso desejado. Cerca de 32% acredita que o que mais pesou no momento foi a falta de garantias ou avalistas; 27% apontou as taxas de juros muito altas como agravante; em 26% dos casos, a empresa ou um dos sócios estão com restrições cadastrais; para 8%, o motivo alegado foi de que a empresa não possui capacidade de pagamento e em 6% das situações, a empresa já está com alto grau de endividamento. Além disso, um total de 17% dos entrevistados afirmou não saber o que foi agravante para não conseguir o financiamento.
O Monitoramento dos Pequenos Negócios do Sebrae busca reconhecer as necessidades e as oportunidades de atuação das empresas através da crise econômica ocasionada pela pandemia. Os levantamentos serão divulgados mensalmente, a fim de mapear a real situação dos empreendedores no estado.
Para a pesquisa de junho, foram entrevistados 578 clientes, com dados coletados online de 17 a 25 de junho, acerca da situação atual, faturamento, ocupação, expectativa, necessidades e financiamentos. Os resultados possuem nível de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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