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Esportes

Diretoria do Bagé se manifesta sobre pagamento dos atletas

Publicada em 09/07/2020
Diretoria do Bagé se manifesta sobre pagamento dos atletas | Esportes | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Contratos com atletas encerraram na segunda quinzena de maio

Nos últimos dias, a situação envolvendo o pagamento dos atletas que fizeram parte do elenco do Grêmio Esportivo Bagé, até a parada da Divisão de Acesso, foi alvo de polêmica nos bastidores. Inclusive, um portal que faz cobertura do futebol do interior abordou o assunto. A fim de averiguar o caso, o Jornal MINUANO procurou o departamento jurídico jalde-negro e o ex-diretor executivo Rodrigo Trindade, que foi um dos responsáveis pelas negociações, para saber como o clube está lidando com o impasse.

Clube trabalha com acordos

Ex-diretor executivo e parceiro do Bagé, mediante a RCB Empresarial, Rodrigo Trindade afirma que foram fechados acordos entre 80% e 90% dos jogadores do elenco. Vale lembrar que o clube optou por não aplicar a Medida Provisória do governo federal, com o argumento de que não trabalha com a hipótese do futebol retornar no segundo semestre.
Então, o empecilho a ser resolvido diz respeito ao período corrido até a segunda quinzena de maio, quando os contratos dos jogadores se encerraram. "O planejamento tem sido semanal. Conforme vem entrando o dinheiro, a gente vem abatendo. Não estamos dando um pouquinho para cada um. Estamos 'eliminando' os jogadores, por caso. Infelizmente, a situação abalou todos os setores. Patrocinadores também deixaram de pagar", avalia.
Conforme componente do Departamento Jurídico do Bagé, Tunai Quintana Pinto, os acordos propostos pelo clube tiveram como base o valor pago por quem foi beneficiado com a MP do governo federal. Salvo alguns casos, ele afirma que a maioria aceitou fechar acordo. "Os contratos eram de três meses e encerravam dia 20 de maio. Aí eu liguei para os atletas e a maioria aceitou fazer acordo. Alguns, com pagamento à vista; outros, em duas parcelas, por exemplo", ressalta.
De acordo com o advogado, os pagamentos têm envolvido entre dois a quatro casos por semana. "Infelizmente, não tem como pagar todo mundo junto. Sem futebol, parou toda nossa arrecadação. Também não há atrativo nenhum a ser oferecido, com a pandemia. A situação também está difícil nos outros times, e o Bagé não tem fama de clube mau pagador. Sabemos da dificuldade dos atletas, pois, sem futebol, não há de onde tirar. Mas todo grupo de jogadores foi contatado, em busca de acordos. Porém, estamos trabalhando com o planejamento de quitação semanal", afirma.

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