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Cidade

Lives em homenagem aos 209 anos de Bagé reúnem lideranças

Publicada em 21/07/2020
Lives em homenagem aos 209 anos de Bagé reúnem lideranças | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

A celebração dos 209 anos da Rainha da Fronteira foi diferente neste ano. Em meio à pandemia, gestores públicos e lideranças municipais utilizaram as plataformas virtuais para homenagear Bagé, com a participação de convidados especiais. E nas duas principais lives de sexta-feira, a reitora da Urcamp, Lia Maria Herzer Quintana, foi uma das convidadas.
Ainda pela manhã, ela conversou com o deputado estadual, ex-prefeito de Bagé por duas gestões e ex-secretário de Agricultura, Pecuária e Agronegócio, Luiz Fernando Mainardi. O encontro virtual reuniu, também, lideranças religiosas e comunitárias, assim como historiadores.
Em sua fala junto à reitora, Mainardi destacou o papel da Urcamp enquanto ferramenta de fomento ao desenvolvimento regional: "Se não fosse a FUnba/Urcamp, eu não estaria aqui. Eu vim para Bagé estudar. E ao longo do tempo, a Urcamp atraiu tantas pessoas para Bagé. O papel que a FUnBa cumpriu ao longo das décadas é importantíssimo para o desenvolvimento da cidade (...) E esse é um desafio que a Urcamp, tem de se somar à comunidade, enquanto instituição comunitária, para garantir a formação de pessoas que possam ajudar no desenvolvimento da nossa região", destaca.
Lia relembrou que a instituição, em 63 anos de Ensino Superior, além de formar nativos bajeenses, foi além das fronteiras e reuniu uma grande quantidade de pessoas de diversas partes do Estado em busca de qualificação profissional. "Esse é o papel que a instituição vem tentando manter: o compromisso com a formação. A educação é o que agrega o desenvolvimento", frisou.
Além disso, o ex-prefeito destacou no novo momento, pós-pandemia, como um cenário em que o diálogo junto às instituições de Ensino Superior devem ser reforçados, a fim de garantir alternativas de renda para a população afetada pela crise econômica que veio na esteira do novo coronavírus. "Precisamos pensar numa nova Bagé, a partir da pandemia, com retomada do forte diálogo com universidades, empreendedores e todos aqueles que queiram se debruçar sobre alternativas de crescimento em uma cidade em que 1/4 das pessoas não têm renda fixa", destacou.
A reitora acrescentou que uma das mudanças ocasionadas pela pandemia é mostrar que o desenvolvimento regional deve ser pensado de forma local, não como um processo vertical. E um dos fatores para isso é a incubadora social, projeto apresentado pela Urcamp, no início deste ano, como fomentadora de projetos na área de tecnologia, turismo e economia solidária. "Uma coisa que se tornou muito clara é que o processo de desenvolvimento regional se tornou um processo local. A criatividade e a difusão tecnológica devem agregar muito a esse processo regional. Por isso é extremamente importante este momento para fazer esse tipo de reflexão", comenta.
A reitora encerrou a participação na live parabenizando a Rainha da Fronteira pelos 209 anos e destacando o compromisso, enquanto gestora de uma instituição de ensino superior regional, de zelar pelo crescimento da cidade. "Todos nós, nativos ou acolhidos, temos muito orgulho de trabalhar para o desenvolvimento de Bagé".
Integrantes de movimentos sociais saúdam a Rainha da Fronteira
Além do bate-papo de Mainardi com a reitora, Lia Quintana, o deputado também conversou com amigos de longa data, que de uma forma ou de outra estão ligados à historia de Bagé. O primeiro convidado a falar foi o advogado Carlos Umberto Delevati, profissional formado na Urcamp, que conta com grande atuação na luta em defesa da preservação do Rio Camaquã, inclusive sendo um dos grandes entusiastas da tradicional Descida do Camaquã, aventura idealizada pelo também advogado bajeense, falecido em 2018, Diogo Madruga. "Mesmo não sendo da cidade por nascimento, Bagé é muito presente diariamente pela acolhida e amizades que construi. A hospitalidade e generosidade do povo bajeense foi o que mais me marcou", destacou.
O líder comunitário, integrante do Conselho Municipal de Saúde, integrante do Movimento Tradicionalista e líder sindical, Milton Brasil, falou sobre a cultura regional e os projetos para a área do movimento tradicionalista, mais especificamente sobre a Festa do Churrasco, evento criado por Mainardi no início dos anos 2000. "Além de trazer o turismo, também era um investimento na economia e valorização da nossa cultura para fora da cidade", disse.
Religião faz parte da história do município
A reverenda Ana Maria Esvael, líder da Igreja Episcopal, contribuiu com a live, recordando participação da instituição religiosa desde os primórdios da cidade. "A igreja episcopal está presente desde que Bagé contava 92 anos. Foi a segunda igreja, depois da católica, que esteve presente desde a fundação da cidade. Contribuímos muito para o desenvolvimento de Bagé, através de ações sociais e da educação", relembrou.
Pároco da Catedral de São Sebastião, a igreja matriz da cidade e mais antigo templo religioso, Padre Jair da Silva também destacou a presença da Igreja Católica em Bagé desde os primórdios da história, sempre guiada por quatro olhares: "Um olhar para trás, não só para valorizar a história, como também aprimorar coisas boas e aprender com os erros; um olhar para o lado, para o irmão, como alguém para somar; um olhar para frente, sempre com esperança, mesmo vivendo tempos sombrios. e nunca esquecer de olhar para cima, para Deus".
O bispo, Dom Cleonir Dalbosco, também contribuiu com a live, enviando uma gravação de bênção ao município e aos bajeenses pelo aniversário de 209 anos da cidade.
Pandemia em pauta
Já a médica Terezinha Ricaldone, integrante do corpo médico da Santa Casa de Caridade de Bagé, falou sobre o cenário da pandemia na cidade e destacou que, embora a rede de saúde local esteja preparada para atender a demanda proveniente do Covid-19, o crescimento de casos, na última semana, 45 ao todo, foi visto com muita reserva e receio pelos operadores da saúde. "Felizmente, continuamos com poucos casos graves, mas com elevação preocupante em relação às estruturas do hospital. Estamos com estrutura preparada, mas o crescimento muito grande sempre preocupa. A situação ainda é delicada, não podemos afirmar que há um controle", disse.
No aguardo da 4ª Vara
A importância e necessidade da criação da 4ª Vara Cível na Comarca de Bagé foi o assunto abordado por Marcelo Marinho, atual presidente da subseção de Bagé da OAB. Importante destacar que a subseção de Bagé foi instalada na cidade em 1933, sendo a quarta do Rio Grande do Sul e a sexta mais antiga do país.
Um dos líderes do movimento que buscam a criação da unidade, Marinho recordou que recorreu ao deputado Mainardi, em busca de apoio no processo de busca pela instituição da unidade jurídica. "A criação é essencial para celeridade dos processos no atendimento da comunidade da região, que faz parte desta jurisdição. O projeto de criação já foi aprovado na Assembleia e sancionado pelo governo do Estado, mas ainda estamos nessa luta. Vamos esperar passar esse momento de pandemia, e, posteriormente, vamos pedir ao novo presidente do Tribunal de Justiça a instalação. Assim, além de entrar mais recursos para os cofres do Poder Judiciário, a população vai ter maior celeridade no atendimento", apontou.
Historiadores e pesquisadores repercutem 209 anos
Integrante do corpo docente e coordenadora do curso de História da Urcamp, com reconhecimento de mais de uma década ao trabalho realizado junto ao patrimônio histórico do município, a historiadora Clarisse Ismério também foi uma das convidadas da live. Questionada pelo interlocutor (Mainardi) sobre o momento histórico de maior importância nos 209 anos da Rainha da Fronteira, ressaltou o pioneirismo da cidade na busca da valorização do patrimônio, seja ele cultural ou histórico, através da atuação de algumas personalidades e instituições de renome, como a própria FUnBa, atual Urcamp, que foi a primeira instituição de ensino superior no país a ministrar a disciplina de Museologia no Brasil. "Isso mostra que a história é viva, que não ficou só no passado. Está sempre sendo recontada e reconstituída através desse cuidado pelo patrimônio. E quem perde o patrimônio, perde a história e a memória", ponderou.
Um dos mais reconhecidos pesquisadores da cidade quando o assunto é estudos da cultura afro e políticas públicas para a população negra, César Jacinto destacou as ações de vanguarda voltadas para a população negra na cidade nas últimas décadas, com a criação de espaços propositivos de reparação e engajamento. Autor do livro "A vida Comunitária de Dona Santa, Uma Benzedeira Negra nos Pampas Gaúchos", o pesquisador aponta que o momento é de "construção de uma historiografia que valoriza e traz à tona a população negra da cidade de Bagé e região", disse.
Professor, Alessandro Bica aproveitou o aniversário de 209 anos de Bagé para lançar o livro ""História da organização educacional de Bagé de 1925 a 1929 - A Educação Pública no governo de Carlos Cavalcante Mangabeira", abordando momentos históricos do setor, como a criação do primeiro regulamento municipal para contratação de professores e a construção da primeira Praça de Esportes do país. A obra, com conteúdo referente à tese de doutorado do historiador, foi disponibilizado em formato ebook para download de forma gratuita como um "presente de agradecimento a uma cidade e com a ideia de compromisso social, o que se pode dar de bom para a sociedade", explicou.

Encontro com Divaldo ressalta papel da Urcamp
A segunda agenda de lives, dentro das comemorações alusivas aos 209 anos de Bagé, foi à noite, com o prefeito Divaldo Lara. Durante quase duas horas de programa, o chefe do Executivo bajeense recebeu diversas personalidades, gestores, que transmitiram uma mensagem de afeição pela cidade, entre eles, a reitora da Urcamp, Lia Quintana. E o espaço serviu, também, para apontarem bem os feitos nesses mais de dois séculos de história.
E quando se fala em desenvolvimento, sempre vem à tona a histórico da Urcamp e, consequentemente, da Fundação Attila Taborda (FAT) que, desde 1969, tem protagonizado papel fundamental para o progresso social, econômico e cultural da Rainha da Fronteira. E foi com base nessa linha de raciocínio que Divaldo chamou Lia para que fosse sua convidada. Logo de saída, como forma de justificativa para abordagem do tema, Divaldo salientou o papel preponderante que a Urcamp exerce na rotina dos bajeenses.
E junto disso, destacou o trabalho de Lia frente à Instituição. “Trata-se de uma pessoa de muita personalidade, que tem posição e é autêntica. Não tem como falar na história de Bagé se não passar pela Fundação Attila Taborda, se não passar pela Urcamp. Afinal, a Urcamp vem contribuindo muito para a história. O que seria de Bagé se não fosse essa instituição, com sua história e seus docentes, que ajudam a formar e emprestam esses talentos para o Brasil e, inclusive, para o mundo inteiro”, ressaltou o prefeito.
Por sua vez, entre os temas abordados, Lia destacou o trabalho que tem sido realizado, em Bagé, no enfrentamento à pandemia. Inclusive, desde que foi implantado o distanciamento social, na metade de março, a Urcamp sempre se demonstrou parceira para contribuir junto às repartições públicas municipais. “Estamos de parabéns pelo aniversário e por ter conseguido se manter, nesta pandemia, num limite controlável. E quiçá, possamos passar uma semana ou duas a mais nessa condição. Sempre ressalto que, nesse momento, a saúde de todos está em primeiro lugar e sempre olhando, também, à questão econômica do município. Todos temos que fazer parte disso”, enfatizou.
Nesse tom, Lia destacou a importância da política nesse processo. Por mais que haja, neste ano, uma eleição municipal, a reitora afirma que o momento é de união. “Divaldo, tu estás fazendo uma política de Estado, e não uma política de governo. E sempre que o município fizer uma política de Estado, a Urcamp vai estar junto. Seremos sempre parceiros, pode contar com o nosso compromisso. Estamos colaborando na área da saúde, trabalhando com as aulas virtualizadas, funcionários em home office. Nossos professores, alunos, colaboradores estão protegidos, mas, com seus postos de trabalho e prestação de serviço em funcionamento. Creio que a pandemia vai nos trazer grandes aprendizados. Entre eles, o desenvolvimento e foco no ambiente local, algo que, às vezes, nós, como sociedade, não estávamos tendo”, aponta.
Além do Ensino Superior, a FAT exerce forte papel com serviços na comunidade. O Hospital Universitário (HU) é um deles. Durante a live, Divaldo salientou a parceria existente, entre poder público municipal e FAT, para oferecer serviços. Entre eles, o tomógrafo. “Nós somos o famoso ‘terceiro setor’. A Prefeitura compra os exames e nós devolvemos para a comunidade. Isso é importante que a população saiba que, todo valor que entra para instituição é transformado em serviço. Para mim, a galinha dos ovos da instituição é ela funcionando. Que tenhamos receita para que a gente consiga andar para o presente e amenizar o passado”, completa a reitora.

Governador parabeniza trabalho

Mas antes da participação de Lia, a primeira liderança a ser chamada por Divaldo foi o governador Eduardo Leite. Mesmo diante do clima tenso de pandemia, Leite apontou motivos para que o povo valorize o aniversário de sua terra-natal. “Quando aniversaria a cidade da gente, aniversariamos todos. Não tenho dúvidas de que vão aparecer aqueles que dizem: ‘comemorar o quê?’. Sei que as coisas estão difíceis, mas, por que comemoramos? Porque enfrentamos mais um ano, superamos dificuldade e estamos vivos. É um ano a mais na nossa cidade, um momento de celebrar, claro, com todos os cuidados e respeito ao distanciamento social. E sei o quanto o povo de Bagé é trabalhador e que carrega uma história muito bonita”, reflete.
Outro argumento exposto pelo governador é a importância de usar a data como forma de reflexão sobre o comportamento em sociedade. “É um momento de muito radicalismo na política, numa época em que temos que ter até a capacidade de compreender a incompreensão. Passamos por uma fase de muita tensão, ansiedade, angústia. Não está fácil para ninguém. E, naturalmente, as pessoas acabam canalizando tudo. Então, temos que nos colocar no lugar do outro e entender isso. E o povo de Bagé é um exemplo, pois sempre me deu um carinho muito grande”, analisa.
Para intermediar essa crise e uma série de conflitos diários, o governador aponta que este é o momento ideal para que gestores públicos mostrem seu trabalho e valor dentre da sociedade que estão inseridos. “São para anos como esses que escolhemos a vida pública. São nas dificuldades e momentos como esse que mostramos nosso valor, nosso talento. Vamos enfrentar isso, e tenho certeza que vamos superar com o apoio de todo o povo gaúcho. E Bagé é um exemplo. Depois, de todo os problemas que teve dentro do hospital, conseguiu manter níveis controlados da disseminação do vírus. Podem contar conosco para que, todos juntos, possamos superar essa pandemia”, conclui.

A importância do comércio aberto

Quem também participou da live de Divaldo foi o presidente da Associação Comercial e Industrial de Bagé (Aciba), Pedro Obino. Dentre os assuntos abordados, durante a conversa, o destaque ficou por conta da busca por manter o comércio bajeense ativo. E a permanência da bandeira laranja, obviamente, foi um motivo para que os empresários tivessem para comemorar os 209 anos de Bagé. “Recebemos um presente maravilhoso, que foi se manter na bandeira laranja, avançando no combate a covid-19. Então, em nome da Aciba e de todo o empresariado bajeense, deixo meus parabéns a esse povo guerreiro, trabalhador. Estamos muito felizes em poder trabalhar, na próxima semana, convictos que não precisaremos fechar”, repercute.
Ao analisar a conjuntura econômica que envolveu a cidade desde a metade de março, Obino enfatiza a importância do comércio ter sido fechado no início, como forma de compreensão, para que, depois, reabrisse em definitivo. “Concordamos, naquela arrancada, pelo fechamento inicial, pois sabíamos da situação que o município se encontrava. Acredito que todo o Estado gostaria de ter a situação que Bagé tem hoje. O fechamento inicial aconteceu quando foi aberta a disseminação do vírus. Assim, o poder público precisou fazer um mapeamento e montar uma estrutura para enfrentamento; assim, não haveria a necessidade de fecharmos mais. Os comerciantes estão 100% engajados para cumprir essa cartilha”, observa.
Para manter o equilíbrio e, quem sabe, até novas flexibilizações, o presidente da Aciba pede o apoio do empresariado bajeense e, consequentemente, da população. “Ficamos muito felizes com o comportamento responsável dos nossos comerciantes, que fazem um trabalho sério. Tanto que não há registros de contaminação pelo comércio. Porém, estamos no pico da pandemia, atravessando um momento difícil. É importante que cada cidadão haja com responsabilidade, que mantenha o distanciamento e os protocolos em dia. Bagé precisa seguir trabalhando, e nunca andar para trás”, finaliza.

Um cumprimento direto de Brasília

Por fim, a última participação na live de Divaldo envolveu um trio direto de Brasília. Entraram ao vivo, juntos, a ex-senadora e, agora, Secretaria Extraordinária de Relações Federativas e Internacionais do RS, Ana Amélia Lemos, e os deputados federais Giovani Cherini e Ronaldo Santini.
Num bate-papo descontraído, Ana Amélia falou da boa relação com Bagé e, principalmente, com Divaldo, no que se refere às articulações parlamentares em busca de recursos. Ainda por cima, promoveu um brinde em referência aos 209 anos de Bagé. Adotando a mesma linha de discurso, Santini destacou o trabalho da cidade, que se manteve na bandeira laranja no modelo de Distanciamento Controlado do Governo do Estado. “Bagé tem feito um trabalho muito sério nessa pandemia. Desde que iniciou, nunca entrou para a bandeira vermelha. Desde o começo, vocês trabalharam com dedicação. Não podia deixar de fazer parte, aqui em Brasília, dessa tríade que se juntou para parabenizar a Rainha da Fronteira, que enche de orgulho os gaúchos”, destaca.
E para fechar o trio, Cherini também destacou o trabalho de enfrentamento ao vírus em solo bajeense. Inclusive, fez um pedido curioso a Divaldo. “Brindamos com muita felicidade os 209 anos de Bagé. Inclusive, conversei com o ministro (da Saúde, interino) Eduardo Pazuello que, por sinal, a mãe dele é de Bagé. Disse que tu levaria de presente para ele apetrechos de chimarrão. Mas em relação à pandemia, enquanto muitos estão trabalhando a nível virtual, estamos acompanhando por aqui diretamente todas as ações”, completa. 

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