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Esportes

O impacto de The Last Dance e de Michael Jordan na visão sobre o basquete

Publicada em 23/07/2020

por Yuri Cougo Dias


Se há algo que preencheu o vazio dos amantes do esporte, durante a pandemia, foi a série The Last Dance (Arremesso Final, na versão brasileira), produzida pela Netflix. A série documental, com 10 episódios, narra a trajetória do poderoso Chicago Bulls, com destaque para a carreira do astro Michael Jordan.


Comentaristas, esportistas, jornalistas apontam como uma das maiores produções feitas na história sobre o esporte. E o conteúdo não prende apenas os amantes do basquete do esporte. A série também é vista por executivos e empresários como um exemplo de liderança e de virtuosismo dentro do ambiente em que está inserido. São várias as lições e reflexões que podem ser visualizadas a cada episódio.


E justamente por conta da complexidade do conteúdo de The Last Dance que é natural que várias discussões sejam abertas. Entre elas, sobre o quanto o “individualismo” pode contribuir para o “coletivismo”. E até o mesmo, o quanto o conflito desses dois conceitos podem ser benefícios para o resultado apresentado, no caso do basquete, dentro da quadra.
Quem assistiu The Last Dance pôde perceber que muitos dos triunfos conquistados pelo Chicago Bulls vieram numa série de conflitos externos. Muitos deles, aliás, puxados pelo astro Michael Jordan. No entanto, após as crises, o que se via, em termos de desempenho, era um coletivo ainda mais forte. Mas, também, muitas partidas foram resolvidas muito em função da individualidade de seus jogadores.


Para quem vive o esporte, mais especificamente o basquete, isso é visto como normal. E, inclusive, se for bem administrado, pode gerar bons frutos. É o que pensa Guerrinha, técnico do Mogi Basquete. Ele fez parte do time que conquistou o Pan-Americano de 1987, diante dos Estados Unidos.Em entrevista à casa de apostas esportivas online Betway, afirmou que os conflitos costumam ser comuns no universo da NBA. “O ‘sangue latino’ faz com que uma enterrada mais forte, um sorriso irônico ou um drible desconcertante vire briga. Mas, naquela final do Pan, jogadores como Oscar e Marcel, mais experientes, usaram sim dessa artimanha para desestabilizar os jogadores americanos”, declarou durante a conversa com o time da Betway Esportes.


Então, se levar em conta o raciocínio de Guerrinha, pode-se concluir que o conflito é um processo natural para se chegar ao topo. Que, por mais contraditório que possa aparentar, algumas divergências podem vir até contribuir para a sincronia de um time e um bom ambiente no vestiário. Porém, é necessário destacar outra discussão que também foi aberta com a exibição de The Last Dance: o individualismo.


Muitos dos títulos do esporte têm grande parcela do protagonismo de um ou outro atleta. Mas isso pode ou não gerar desconforto com os companheiros. Conforme o jogador brasileiro Leandrinho, campeão da NBA com o Golden State Warriors, em declaração concedida para o Sports Betway, isso é algo já esperado pelos companheiros. Inclusive, cita como exemplo o papel de Stephen Curry e Klay Thompson. “Eles abusam das jogadas individuais, mas o time inteiro joga e corre para que eles possam fazer isso”, complementou.


Além das discussões levantadas pela série, um fato é notório: quando a NBA retornar, a visão de todos que assistiram The Last Dance terão sobre basquete, liderança e protagonismo será diferente do que era antes da pandemia.

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