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Cidade

Bagé perdeu mais de 500 postos de trabalho desde o início da pandemia

Publicada em 30/07/2020
Bagé perdeu mais de 500 postos de trabalho desde o início da pandemia | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Levantamento considera apenas empregos formais

Desde o início a pandemia de Covid-19 em Bagé, foram fechados 560 postos formais de trabalho, com maior concentração no segmento de comércio. Isto é o que aponta a atualização do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgada terça-feira, dia 28. O saldo bajeense, no primeiro semestre, é de 675 postos de trabalho fechados.
De acordo com as informações do sistema, entre março e junho, foram contratadas 626 pessoas, enquanto 826 foram desligadas de postos de trabalho ligados ao comércio, o setor de maior empregabilidade na região. Isto significa que, de abril a junho, o saldo de desligamentos contra o de admissões foi superior a 200.
Em março, quando foi registrado o primeiro caso confirmado de covid-19 na região, que deu origem às medidas mais rígidas de segurança, como o fechamento do comércio (exceto itens essenciais), o índice entre admissões e desligamentos ainda foi positivo no setor terciário. Como os protocolos de segurança só foram implantados após a segunda quinzena do mês, a primeira quinzena transcorreu normalmente, inclusive com saldo positivo, já que ocorreram 266 contratações e 244 desligamentos.
De modo geral, reunindo todos os segmentos da economia (agropecuária, comércio, construção, indústria e serviços), foram contratados, em março 525 pessoas, enquanto houve o desligamento de outras 473 de postos de trabalho. Neste mês, o único setor que apresentou maior índice de demissões que contratações foi da construção civil, que admitiu 25 pessoas, enquanto demitiu 63.
O mês de abril apresentou o pior índice desde o início da pandemia na Rainha da Fronteira. Enquanto foram realizadas 201 admissões, outras 451 pessoas foram desligadas de suas ocupações. Neste mês, houve 250 demissões a mais que contratações. Somente no comércio, foram desligados 195 trabalhadores, enquanto no segmento de serviços foram demitidas 154 pessoas.
Importante lembrar que o comércio foi reaberto, de forma parcial ainda em abril e, de forma integral, em maio. Assim, o quinto mês de 2020 apresentou uma ligeira redução no número de demissões, já que conseguiu retomar as atividades de forma mais contundente, com saldo negativo de 233 demissões a mais que contratações. O comércio foi o setor mais atingido, com 125 contratações e 230 demissões, seguido pelo setor de serviços, que demitiu 126 pessoas. Curiosamente, o setor da construção civil pareceu se estabilizar, após dois meses de resultados negativos, e apresentou saldo positivo, com 18 contratações e 12 desligamentos.
Em junho, o cenário foi mais otimista. Foram admitidas 235 pessoas em novos postos, com 312 desligamentos e fechamento, com queda no saldo negativo para 77 postos de trabalho fechados no período. Neste mesmo mês, o comércio admitiu 129 vagas e demitiu 157 pessoas, enquanto o setor de serviços contratou 67 pessoas e desligou 95 pessoas.
Levando em conta os primeiros seis meses de 2020, o cenário foi pessimista na Rainha da Fronteira. Até mesmo os dois primeiros meses do ano apresentaram mais fechamentos de postos de trabalho. Enquanto em janeiro houve um saldo negativo de 71 demissões a mais que contratações, em fevereiro este índice subiu para 96.

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