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Publicada em 04/08/2020

Fiergs
Mesmo com a elevação de 4,2% de maio para junho, a segunda consecutiva após os 10,2% registrados entre abril e maio, o Índice de Desempenho Industrial (IDI-RS) permanece em um nível muito baixo, segundo divulgado, ontem, pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs). Para voltar ao patamar de fevereiro, haveria a necessidade de uma expansão de 13,7%. O resultado do sexto mês do ano apenas evitou um tombo maior na atividade no primeiro semestre de 2020, cuja queda acumulada chegou a 10,8% na comparação a igual período de 2019. Com exceção da utilização da capacidade instalada (UCI), que ficou estável em 74,4%, os componentes do IDI-RS exibiram o mesmo comportamento de crescimento em junho, mas nenhum voltou ao nível anterior à pandemia. O IDI-RS no mês foi puxado pelo faturamento real (+13,6%) e pelas compras industriais (+9,8%). As horas trabalhadas na produção (+5,9%), a massa salarial (+1%) e o emprego (+0,3%) também avançaram na passagem mensal, com ajuste sazonal. O emprego voltou a crescer após três meses de queda. No primeiro semestre de 2020, todos os componentes do IDI-RS registraram quedas expressivas frente a igual período do ano passado: compras industriais (-19,1%), faturamento real (-12,9%), horas trabalhadas na produção (­-11,8%), a UCI (-6,3 pontos percentuais), massa salarial (-8,6%) e emprego (-2,7%). Além disso, os seis primeiros meses de 2020 terminaram com recuos intensos e generalizados em 14 dos 17 setores pesquisados. As principais influências negativas vieram de Veículos automotores, com baixa de 20,8%, e Máquinas e equipamentos e Couros e calçados, com 12,3% e 20,9%, respectivamente. Em sentido oposto, mais uma vez o destaque positivo esteve com o setor de Alimentos, cujo aumento chegou a 3,5%. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, o IDI-RS caiu 10,4% em junho – a nona queda consecutiva nessa métrica. Dois dias úteis a mais em junho de 2020 evitaram um resultado pior para o índice.

Ecad
O segmento de Shows e Eventos terá desconto temporário, até dezembro de 2021, no pagamento de direitos autorais de obras musicais, lítero-musicais e fonogramas. A iniciativa das associações que administram o Ecad e formam a gestão coletiva da música no Brasil - Abramus, Amar, Assim, Sbacem, Sicam, Socinpro e UBC – visa contribuir com a retomada do mercado de shows, área abalada pela pandemia. Desde março deste ano, o Ecad constatou a suspensão de mais de 6 mil eventos mensais. Este número é um indício da queda dos rendimentos em toda a indústria do entretenimento. A decisão da gestão coletiva brasileira vem auxiliar neste cenário e já será praticada a partir de agosto de 2020. Entenda os critérios de desconto para eventos realizados a partir de agosto de 2020: será concedido um desconto de 50% nos licenciamentos que considerem os percentuais sobre a receita bruta ou custo musical, passando de 10% para 5% (música ao vivo) e de 15% para 7,5% (música mecânica); terão direito a essa redução os clientes que estiverem em dia com o pagamento de direitos autorais; os shows e eventos em caráter beneficente recebem mais 30% de desconto, passando de 5% para 3,5% (música ao vivo) e de 7,5% para 5,25% (música mecânica); no caso de shows de caráter religioso e ingresso com direito a bufê e/ou open bar e para os promotores que disponibilizarem acesso on-line ao borderô de bilheteria via "ticketeira", oferecemos uma redução extra de 15%; não será possível acumular o desconto de 50% para clientes permanentes e esse valor também não será aplicado a determinados festivais de música e congêneres a partir de valores que estão estipulados nesta ação. Para obter mais detalhes e esclarecer dúvidas, os promotores de shows e eventos devem entrar em contato com as unidades do Ecad em todo o país.

 

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