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Especial 100 Anos Jalde-Negro

Os primórdios do amarelo e preto

Publicada em 04/08/2020
Os primórdios do amarelo e preto | Especial 100 Anos Jalde-Negro | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Nascimento da fusão de Rio Branco e 14 de Julho

Antes do pontapé inicial ser dado, dos 100 anos dessa história, alguns acontecimentos serviram como base para o começo da paixão. O Grêmio Esportivo Bagé já nasceu da fusão de dois clubes que existiam no futebol bajeense. Para fins de contextualização, a bola começou a rolar, na Rainha da Fronteira, com o Sport Clube de Bagé.
Conforme pesquisa do jornalista Mário Lopes, sob as cores de azul e branco, o Sport Clube Bagé nasceu em 15 de novembro de 1906, sob iniciativa de Gedeão Ratto. O primeiro presidente foi Epaminondas Guimarães. Mas antes, a primeira partida de futebol, em solo bajeense, foi protagonizada no dia 7 de setembro de 1906. Na oportunidade, o Sport Club Rio Grande trouxe 22 jogadores para formarem dois times. O confronto teve como sede o Hipódromo 20 de Setembro, hoje chamado de Parque Visconde de Ribeiro Magalhães. O Sport Clube de Bagé durou até 1914. Alguns atletas abandonaram o esporte; outros foram jogar no Guarany.
Falando nele, o alvirrubro nasceu no dia 19 de abril de 1907, por um grupo de 11 amigos, entre 15 e 22 anos, que criaram o rival Guarany Futebol Clube. Estes jovens, na época, mal sabiam que 13 anos depois, teriam um eterno rival. Convenhamos: o que seria do Bagé sem o Guarany e do Guarany sem o Bagé? Entre cornetas e discussões, a rivalidade fortalece o futebol, desde que não ultrapasse o limite das quatro linhas.
Depois, vieram os protótipos do Grêmio Esportivo Bagé. Fundado em 14 de julho de 1913, o 14 de Julho foi outro clube responsável pelos primórdios do futebol bajeense. Passaram pela equipe, que tinha a camiseta preta, nomes como Paulino Brandi, Elpídio Rui, Rafael Sicca, Ivo Fernandez, Raul Candiota, Aristide Pibernat, Leonídio Malafaia, Nicola Lomia, Ataliba Machado, Euclides Pibernat, Waldemar Martins, Portinho, Presa, Benito, Paiva, Telles, Maidana, Landa, Ascânio, Sibica.
E também teve o Rio Branco, com cores amarelo e verde, listradas verticalmente. Consta, nas páginas dos jornais bajeenses, jogos a partir de 1910, inclusive, com equipes importantes do futebol, como o Grêmio, e até mesmo uma seleção carioca. Foram dirigentes João Von Walvitz, como presidente e João Sittoni como secretário. Alguns jogadores: Raul Avancini, Del Duca, Turíbio Alcalde, Antônio, Júlio, Librelato, Duarte.
Com problemas financeiros e estruturais, Rio Branco e 14 de Julho juntaram as cores amarelo e preto decidiram ser um só. E foi no dia 5 de agosto de 1920 que surge o Grêmio Esportivo Bagé, “mostrando sua força”, como diz no hino. E a história começa aqui.

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