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Presidente da Sociedade Libanesa de Bagé lamenta a situação do país após explosão em Beirute

Publicada em 06/08/2020
Presidente da Sociedade Libanesa de Bagé lamenta a situação do país após explosão em Beirute | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Devastação deixou mais de 100 mortos e milhares de feridos

 

A gigantesca explosão que abalou o porto da capital libanesa, Beirute, na terça-feira, está mobilizando a comunidade árabe em todo o mundo. Em Bagé, a situação não é diferente. Apesar da quantidade de famílias com descendência libanesa que aqui vivem, não foi identificado nenhum familiar que viva na região da explosão.

O presidente da Sociedade Libanesa de Bagé, Abdo Moussa, lamenta o ocorrido e afirma que a ajuda humanitária já está chegando no país através de comunidades e governos. “Temos familiares em outra região que não foi atingida, mas lamentamos o ocorrido. Só nos resta rezar por estas famílias atingidas”, disse.

Conforme informações da Agência Brasil, as causas da explosão ainda não foram confirmadas, mas o presidente Michel Aoun informou que durante os últimos seis anos estiveram armazenadas, sem condições de segurança, em um armazém do porto, 2.750 toneladas de nitrato de amônio, produto químico utilizado em fertilizantes e bombas.

Informações divulgadas apontam que a explosão, em Beirute, foi sentida a 240 quilômetros de distância e ocorreu em um período sensível para o Líbano, que vive crescente crise econômica e divisões internas, enquanto lida com os danos provocados pela pandemia de covid-19.

Moussa ressalta que o Líbano já estava passando por uma das piores crises econômicas e tem uma dívida enorme. Inclusive, segundo a Agência Brasil, os últimos tempos têm sido marcados por manifestações nas ruas do país contra o modo como o governo lida com aquela que é considerada a pior crise econômica desde a Guerra Civil (1975-1990). Muitos culpam os políticos libaneses por se focarem nas próprias fortunas, enquanto falham na realização das necessárias reformas para a resolução dos problemas do país.

O Líbano, que tem uma dívida pública de US$ 90 bilhões, importa a maioria da sua comida, e o porto de Beirute, fundamental no armazenamento dessas importações, está agora destruído. De acordo com a Cruz Vermelha libanesa, pelos menos 100 pessoas morreram em consequência das explosões e mais de 4 mil ficaram feridas. O país também está ficando sem reservas de grãos, visto que o principal silo de armazenamento de grãos do Líbano, no porto de Beirute, foi destruído na explosão.  

Presidente se manifesta

O presidente Jair Bolsonaro disse, na quarta-feira, dia 5, que contatou o embaixador do Líbano no Brasil, Joseph Sayah, para manifestar sua solidariedade ao povo libanês. Segundo ele, o Brasil fará "algo de concreto" para ajudar a população daquele país, após a explosão ocorrida no porto da capital Beirute.

Ao lembrar que há no Brasil mais de 5 milhões de libaneses, Bolsonaro disse ter feito contato Sayah para dizer que o Brasil "vai fazer mais do que um gesto" em favor do povo libanês. "Faremos algo de concreto para atender em parte aquelas dezenas de milhares de pessoas que estão em situação complicada porque além de feridas tiveram residências atingidas", declarou o presidente durante a solenidade de assinatura da designação da Eletronorte como agente executor do Programa Mais Luz para Amazônia, no estado do Amapá. "O Brasil está solidário e manifestamos esse sentimento ao povo libanês. Estaremos presentes nessa ajuda àquele povo que tem alguns milhões de seus dentro do nosso país", acrescentou.

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