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Cidade

Com prevalência de 23% em Bagé, classe C é responsável pelo maior potencial de consumo anual

Publicada em 13/08/2020
Com prevalência de 23% em Bagé, classe C é responsável pelo maior potencial de consumo anual | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Classe C1 consome mais de R$ 600 milhões anualmente

Divulgado na semana passada, o Mapa Estratégico do Rio Grande do Sul, elaborado pelo Sebrae, indica o Perfil das Cidades Gaúchas. Na descrição de Bagé, é possível conhecer o perfil de consumo dos cidadãos, apontando desde os principais tipos de despesa como o potencial de consumo, de acordo com as classes de rendimentos.
O levantamento utiliza dados de indicadores socioeconômicos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Relação Anual de Informações Sociais (Rais), Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), Departamento de Economia e Estatística (DEE), Receita Federal e Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Maiores gastos são em habitação
O potencial de consumo representa a capacidade de consumo anual da população residente de uma localidade. O Índice aponta a participação percentual de cada município no total de potencial de consumo do país ou região, ou seja, indica o quanto cada região ou localidade representa do mercado nacional em termos de capacidade de consumo.
Segundo o levantamento, a maior despesa dos bajeenses é com habitação, que consome cerca de 23,4% da capacidade de consumo anual. Contudo, esse valor não se refere somente ao valor pago por aluguel ou financiamento de casas próprias, mas também todos os gastos que uma residência envolve, como imposto predial, condomínio, água, esgoto, energia elétrica, telefone fixo, telefone celular, TV por assinatura, gás encanado, taxa de lixo, serviços domésticos, gás de botijão, lenha, dedetização, carvão vegetal, consertos de aparelhos domésticos e de móveis, entre outros.
Em seguida, com 18%, são apontadas outras despesas, que englobam investimentos em beleza, pagamento de empregados domésticos, fotografias, cerimônias familiares, práticas religiosas, jogos de azar, seguro de vida, por exemplo.
O terceiro item com maior potencial de consumo da renda anual dos bajeenses é com o veículo próprio, que soma 11,9% da renda anual. O estudo também indica que o consumo de alimentos em casa ainda é superior à alimentação na rua. Enquanto os gastos em domicílio são de 9,5% anualmente, cerca de 4,8% da renda é investida em consumo fora da residência.
Com os menores índices no ranking de potencial de consumo aparecem gastos com transporte urbano (transporte coletivo, aplicativos de transporte, carros de aluguel ou táxis),com 0,7%, e aquisição de livros e material escolar, com 0,4%.
Não estão computados os gastos potenciais com plano de saúde, tratamento médico e dentário, aquisição de eletrônicos, viagens e joias, o que indica que os gastos com estes setores não fazem parte da realidade de grande parte da população analisada.
Classes B2 e C1 em destaque
O levantamento adotou o Critério de Classificação Econômica Brasil para designar as classes de rendimentos. Ou seja, o critério é exclusivamente de classes econômicas, não classifica a população em termos de classes sociais.
O menor índice encontrado no município, a classe A, que representa 1% da população residente e cuja renda média domiciliar mensal gira em torno de R$ 25.554,33, tem capacidade de consumo anual de R$ 252 milhões.
Logo em seguida, com 4% dos domicílios urbanos e renda mensal de R$ 11.279,14, a classe B1 registra potencial de consumo de R$ 454 milhões a cada ano. Já a Classe B2, que representa 17% da população, cuja renda mensal é de R$ 5.641,64, tem potencial de consumo de R$ 518 milhões.
Com renda mensal de R$3.085,48, a Classe C1, que representa 23% da população, tem o maior potencial de consumo do município, com R$ 610 milhões, enquanto a classe C2, cuja renda mensal média é de R$ 1.748,59, tem potencial para agregar R$ 458 milhões na economia através do consumo dos 30% da população que representa. Já as classes D/E, 26% da população, que tem média de rendimentos de R$ 719,81 por mês, gastam até R$ 278 milhões, anualmente.

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