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Campo e Negócios

Preço do leite tem queda e alta de custos preocupa

Publicada em 28/10/2020
Preço do leite tem queda e alta de custos preocupa | Campo e Negócios | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Valor de referência projetado para outubro no RS aponta retração de 5,18% em relação ao consolidado de setembro

Depois de quatro meses de elevação, o valor de referência do leite projetado para outubro no Rio Grande do Sul é de R$ 1,5482, retração de 5,18% em relação ao consolidado de setembro (R$ 1,6327). Apesar da redução, os valores seguem em patamares acima dos praticados em anos anteriores, fato motivado pela alta de custos no campo e na indústria. Os dados foram apresentados em reunião do Conseleite realizada nesta terça-feira (27), de forma híbrida, a primeira com presença física desde a chegada da Covid-19 ao Brasil. Coordenado pelo presidente do Conseleite, Rodrigo Rizzo, o encontro, ocorrido na sede da Farsul, em Porto Alegre, seguiu as mais rígidas normas da prevenção.

O temor do setor é com o impacto dessa retração de preços frente à elevação de custos de insumos. Além dos grãos, há diversos outros itens com valores sendo reajustados rotineiramente, como embalagens, ingredientes e medicamentos. Também há preocupação, alertou Rizzo, com a falta de itens essenciais para manter a produção, já que produtores relatam dificuldade para aquisição de produtos básicos como o milho, por exemplo. "Ainda estamos sofrendo os efeitos da seca do último verão e isso se agrava com o alerta de La Niña", informou Rizzo.

O vice-presidente do Conseleite, Alexandre Guerra, ponderou que a redução do auxílio emergencial de R$ 600,00 para R$ 300,00 já traz impacto no mercado, além do aumento das importações de lácteos. Segundo Guerra, as aquisições de leite importado passaram de um patamar de 10 mil toneladas/mês, antes da pandemia, para mais de 23 mil toneladas em setembro. "Estivemos em reunião com o Ministério da Agricultura e pedimos para que o tema seja monitorado porque as importações estão vindo com mais força", alertou. Guerra sinalizou que a alta do preço no mercado interno tornou os importados mais competitivos mesmo com a valorização cambial. Com maior escala por propriedade, Argentina e Uruguai, por exemplo, vêm conseguindo reduzir custos.

 

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