MENU

Identifique-se!

Se já é assinante informe seus dados de acesso abaixo para usufruir de seu plano de assinatura. Utilize o link "Lembrar Senha" caso tenha esquecido sua senha de acesso. Lembrar sua senha
Área do Assinante | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

Ainda não assina o
Minuano On-line?

Diversos planos que se encaixam nas suas necessidades e possibilidades.
Clique abaixo, conheça nossos planos e aproveite as vantagens de ler o Minuano em qualquer lugar que você esteja, na cidade, no campo, na praia ou no exterior.
CONHEÇA OS PLANOS

Social

Inspiração

"Felicidade é conservar energia para coisas que valem à pena." (Leandro Karnal)

Em 07/03/2024 às 00:01h
Giana Cunha

por Giana Cunha

Interessante prestar a atenção em nossa respiração. Já fez isso alguma vez? Pois pare um segundo e perceba. Inspiramos, os pulmões se enchem de ar e esvaziam-se novamente, à medida que expiramos. Fazemos isso automaticamente. E é o que nos mantém vivos. Ao sair do ventre, é no choro do bebê que vem o alívio da mãe. Chorar ao nascimento é uma prova de que os pulmões funcionam a pleno. Respiramos. E assim se forma o ciclo.

Mas esse não é o sentido da palavra que vamos usar por aqui. De onde nascem as inspirações? Dos artistas, dos escritores, dos músicos, gênios e cientistas? A inspiração vem de repente e nos coloca em movimento. É espontânea, como o ato de respirar. E coincidentemente chega para oxigenar.

Durante muito tempo, acreditou-se que a inspiração tinha origem divina. E foi por ela (a inspiraçao), que surgiram as musas da Grécia Antiga, que tinham a missão de cochichar nos ouvidos humanos, ideias e vontades. Como se fosse mágica.

Mas não demorou para os estudiosos tentarem entender de onde vinha esse “sopro”. Teorias foram criadas. O pensador John Lock a definiu como “ideias que se associam para criar ressonância”. Pensemos numa caixa, repleta de ideias, sacudimos, balançamos e assim criamos um novo sentido através do movimento, nasce assim a inspiração.

O que sabe mesmo é que não há uma fórmula para isso. Não há como forçar o cérebro a se inspirar. É como quando tentamos trancar a respiração, seguramos por um tempo, até que não conseguimos ficar sem ar e voltamos espontaneamente a respirar.

É assim: a inspiração gera uma vontade tão grande que a única saída é o movimento. É ela que faz com que o pensamento vire ação. E a inspiração pode estar por aí, no conhecimento, numa paisagem, no otimismo, até na própria respiração.

A gente respira, se inspira e sente. E que os gênios sigam inspirados, e que as inspirações continuem a arrepiar a pele, a emocionar.

Leia também em Social
Raízes da cultura gaúcha Anteontem
Conversas sobre arte Anteontem
117 do Guarany Anteontem
PLANTÃO 24 HORAS

(53) 9931-9914

jornal@minuano.urcamp.edu.br
SETOR COMERCIAL

(53) 3242.7693

jornal@minuano.urcamp.edu.br
CENTRAL DO ASSINANTE

(53) 3241.6377

jornal@minuano.urcamp.edu.br