Social
Contar Histórias
"Quando abro a cada manhã a janela do meu quarto, é como se abrisse o mesmo livro, numa página nova." (Mario Quintana)
por Giana Cunha
50 mil faces.
Diversas vozes.
Todos os jeitos.
E a força sempre presente.
Às vezes, o cansaço também.
Mesmo assim a gente vai, a gente segue, se reinventa.
E continua sempre em frente!
Ser mulher não é fácil. Somos cobradas, nos exigimos, trabalhamos, cuidamos da família, pensamos em todos os detalhes.
Muitas vezes, esquecemos da gente em nome dos que amamos. Não é verdade?
Em alguns momentos, somos julgadas. Principalmente, quando resolvemos pensar em nós mesmas.
Mas somos assim: podemos amar, sofrer, ser fortes, alegres e tristes em um emaranhado de sentimentos que se confundem. Ah, a sensibilidade feminina!
E toda essa mistura se transforma em garra, força, determinação!
E não há como generalizar as mulheres, muitas se sentem esquecidas, outras se destacam, mas todas têm experiências de vida para partilhar.
Algumas são frágeis, outras nem tanto. Cada uma com a sua história.
E, na edição de hoje, a gente segue contando trajetórias. Vamos conhecer Liliane Schimidt, que precisou superar limites e se reinventar. Aproveitem a leitura!