Cidade
Sede da Procuradoria de Justiça Militar de Bagé é inaugurada
por Redação JM
O fim da tarde de quinta-feira, 11, foi marcado pela solenidade de inauguração da sede da Procuradoria de Justiça Militar de Bagé, uma área de mais de 1885m², construída com tecnologia de ponta. O terreno foi doado pela Prefeitura Municipal de Bagé. A Justiça Militar desembolsou cerca de R$ 12 milhões na construção do prédio da Procuradoria (localizado na Rua Senador Salgado Filho nº400).
A construção do prédio teve início em 2022, época em que somente Bagé e Rio de Janeiro sediavam obras da Justiça Militar, demonstrando a importância do município para a instituição e, também, a proximidade do executivo com o órgão.
Autoridades da Justiça Militar marcaram presença no evento. Entre elas o Procurador Geral de Justiça Militar, Antônio Pereira Duarte, a Procuradora de Justiça Hevelize Jourdan Covas Pereira, a também Procuradora de Justiça Militar e Coordenadora Administrativa da PJM, Sandra Mara Regis, além do Prefeito Municipal de Bagé, Divaldo Lara. Na solenidade, diversos integrantes da Justiça Militar foram homenageados, após o ato de descerramento da placa de inauguração.
“Por enxergar o interesse público que este equipamento tem, não somente para a Justiça Militar, mas também para a cidade de Bagé e, que edifica o trabalho producente, que é orgulho e referência para outras procuradorias, nós renovamos o consentimento de concessão dessa área”, disse o Prefeito de Bagé, Divaldo Lara. O chefe do executivo acrescentou, ainda, que o diálogo entre a Justiça Militar e a Prefeitura foi fundamental.
Para o Procurador Geral de Justiça Militar, Antônio Pereira Duarte, conseguir erguer uma obra com tamanha qualidade e grau de conforto para abrigar os colegas, é algo que não tem preço. “Quero deixar claro a nossa alegria por poder vivenciar este momento às vésperas de entregar o bastão", disse.
"A Procuradoria é referência de trabalho, inovação e dedicação dentro do Ministério Público Militar. É a que mais se destaca em produtividade no país”, segundo a Procuradora de Justiça Militar e Coordenadora Administrativa da PJM, Sandra Mara Regis. “Dentro da instituição são tratados termos sensíveis que afetam a administração pública, direitos individuais e coletivos que também afetam toda a coletividade de Bagé”, completou.