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JM: 30 ANOS

Viviane Becker relembra trajetória entrelaçada com a do Jornal Minuano

Em 16/04/2024 às 16:00h
Melissa Louçan

por Melissa Louçan

Viviane Becker relembra trajetória entrelaçada com a do Jornal Minuano | JM: 30 ANOS | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Jornalista recebeu homenagem no aniversário de 30 anos do jornal Foto: Divulgação

Por três décadas, o Jornal Minuano tem sido um guardião das memórias da cidade. E esta jornada foi acompanhada, quase de forma total, pela jornalista Viviane Becker, que testemunhou 28 anos de transformações e que agora reflete sobre sua trajetória marcante, permeada por desafios e realizações.

"Em vésperas de comemorar dois anos de existência, em 1996, o Jornal Minuano passava pelo processo de ampliação, aumentando o número de páginas e os dias de circulação. Foi nesse momento quando o impresso já estava sob a responsabilidade da Urcamp que, aos 17 anos, cheguei para fazer parte da equipe", relembra Viviane, cuja jornada teve início como digitadora, atuando na área da informática. "Foi no Minuano que me apaixonei pelo Jornalismo", confessa, revelando o catalisador que a impulsionou a cursar Comunicação Social na Urcamp, onde tinha aulas com alguns dos gestores do jornal.

Em quase 30 anos, a jornalista percorreu diversos setores, desde a diagramação até a reportagem de pautas gerais. Contudo, foi o desafio de assumir o Caderno Ellas que marcou um ponto crucial em sua carreira. "Fui desafiada pelo editor na época, Glauber Pereira, a assumir o Caderno Ellas, um suplemento tradicional que abordava assuntos do universo feminino", revela. Sob sua tutela, o Ellas cresceu e expandiu-se, tornando-se uma referência na cena de moda bajeense por mais de duas décadas, um feito que inspirou outros cadernos no mesmo segmento.

O caderno foi pensado, principalmente, para o público feminino, e nas questões que envolvem o mundo fashion e afins, em setembro de 1996, idealizado pelo jornalista Orlando Carlos Brasil, e teve como primeira repórter Adriana de Azeredo Pereira. "Eu entrei em cena em julho de 2000, quando ainda era acadêmica do curso de Comunicação Social da Urcamp. Lembro como se fosse hoje, minha primeira entrevistada, Suzana Grilo, que falou sobre as demandas, realidade e o carinho que tinha pela Casa da Menina e pelas crianças acolhidas pela instituição", recorda.

O Caderno Ellas tinha páginas segmentadas e editorias fixas, que priorizavam tratar de assuntos como beleza, decoração, tendência, culinária, moda, estética, turismo e entrevistas. Aos poucos a publicação foi se tornando uma espécie de revista envolvendo assuntos do amplo universo feminino. A linguagem visual e o design gráfico do caderno, e do próprio Jornal Minuano, passaram por muitos processos de transformações, acompanhando as inovações dos tempos. No decorrer destas três décadas os leitores acompanharam as reformas gráficas e visuais, que visaram melhorar a qualidade do suplemento que conquistou os bajeenses em sua longa trajetória de 30 anos.

"Em 2012, permaneci com o comando do Caderno Ellas e assumi a missão de assinar a coluna social do Jornal Minuano, incumbência que chegou com uma grande responsabilidade", relata Viviane, aludindo à substituição do tradicional colunista social, Gilmar de Quadros. Por mais de uma década, ela envolveu os leitores com textos leves, enquanto mantinha a integridade jornalística pela qual prezava. Assim o impresso vem contando a história também da sociedade e das diferentes gerações, eternizando momentos significativos de suas vidas. “Como mencionou o reitor da Urcamp, Guilherme Cassão Bragança, durante a sessão solene na Câmara de Vereadores, no dia 8, em homenagem aos 30 anos do jornal, muitas são as pessoas desta cidade que têm carinhosamente guardado um recorte do jornal”, enfatiza.

Agora, diante das comemorações pelo trigésimo aniversário do Jornal Minuano, Viviane olha para trás com orgulho, relembrando momentos marcantes que ecoaram pelas páginas do periódico. Desde a cobertura do incêndio do Edifício Avenida, em 1996, até matérias humanizadas que refletiram fortemente na comunidade, como aquela protagonizada pela gari Carmen Lucia Silva, cujo sonho de ser professora se entrelaçou com as páginas do jornal.

Viviane ressalta que acompanhou inúmeras mudanças gráficas, profundas transformações, e também a alteração nos hábitos de consumo de informação, até chegar ao atual cenário cada vez mais digital. “Eternizamos em suas páginas, as notícias do presente, preservando as histórias que serão compartilhadas pelas futuras gerações. É através do Minuano que, há 30 anos, a memória coletiva da cidade se mantém viva, inspirando e conectando as pessoas com sua própria história", finaliza a jornalista.

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