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Região

Aceguá, Lavras do Sul e Pinheiro Machado decretam calamidade pública

Em 06/05/2024 às 16:37h
Jaqueline Muza

por Jaqueline Muza

Aceguá, Lavras do Sul e Pinheiro Machado decretam calamidade pública | Região | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Pontes ruiram em Pinheiro Machado | Foto: Divulgação

A quantidade de chuva que atingiu o Rio Grande do Sul afetou alguns municípios da região. Mesmo não havendo inundações, o excesso pluvial deixou as comunidades de Lavras do Sul, Pinheiro Machado  e Aceguá com uma série de problemas estruturais e, inclusive, sem acesso à alimentação e combustíveis. 

Conforme apurado pelo JM, Aceguá está com dificuldades de infraestrutura. Segundo o prefeito Marcus Aguiar, em torno de 30  casas foram destelhadas e uma reunião com os comércios locais analisará as atuais necessidades. Ele salienta que os postos já estão limitando combustível porque os caminhões não estão conseguindo circular nas estradas. “Vamos nos reunir para ver ações. Nosso problema maior é a rodovia e estradas, que estão destruídas. Precisamos solucionar os problemas com urgência”, comenta.

Em Lavras do Sul, a situação é parecida. Segundo o prefeito Sávio Prestes, não houve nenhum problema estrutural em casas e nenhum morador afetado. No município, a necessidade é financeira. Ele ressalta que a colheita da soja está praticamente perdida e do cultivo do arroz em torno de 90% já havia sido colhido, restando em torno de 300 hectares. “Muitas famílias que vivem do campo e produzem todo tipo de alimento no interior, estão com dificuldades. Em comparação a essa tragédia que vive a região Metropolitana, Serra, Centro Norte, nós estamos em uma posição bem mais confortável”, reconhece.

Prestes enfatiza que não há, no momento, estrada viável para lado nenhum. "As que têm, estão em condições precárias. Além disso, a rede  telefônica e de internet está oscilando. Temos máquinas terceirizadas que estão presas em Cachoeira do Sul, sem saber quando poderão voltar ao município”, completa.

Pinheiro Machado, de acordo com o prefeito Ronaldo Madruga, a calamidade pública no município é justificada pelos danos recorrentes, em especial em lavouras, estradas, pontes (caídas ou danificadas). “Estamos recorrendo ao municipio e realizando o levantamento”, relata ao ser questionado de estimativa dos prejuízos.

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