Fogo Cruzado
Executivo propõe reconhecimento de árvores como patrimônios naturais
Publicada em 09/09/2019
A Câmara de Bagé deve avaliar, a partir da próxima semana, uma proposta de alteração na redação que consolida a legislação que trata sobre Patrimônio Cultural Histórico do município, declarando, como patrimônio natural e paisagístico, árvores da Praça Júlio de Castilhos (Praça da Estação) e da Praça da Bandeira (Calçadão). A lei abrange, atualmente, os arroios Tábua, Perez e Bagé, além das palmeiras situadas ao longo da avenida Marechal Floriano.
A nova redação inclui duas árvores da espécie comum carvalho-europeu, uma árvore da espécie comum oliveira, duas árvores da espécie comum pinheiro calvo, localizadas na Praça da Estação; uma árvore da espécie comum canafístula , uma árvore da espécie comum Canforeira, duas árvores da espécie comum Louro, e duas árvores da espécie comum tipuana, localizadas no Calçadão.
A medida representa uma espécie de proteção às espécies. O vice-prefeito, Manoel Machado, do PSDB, que assina a proposta encaminhada ao Legislativo, argumenta que a mudança na lei ‘irá imunizar o corte destes exemplares, por cumprirem com os quesitos de sua localização, raridade, antiguidade, interesse histórico, científico e paisagístico, bem como por sua condição de porta sementes e por apresentar significado especial para a comunidade local’.
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