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Eleições 2020

“Faremos uma grande economia para valorizar os servidores e investir em projetos”, destaca Uilson Morais

Em 05/11/2020 às 02:00h

por Redação JM

“Faremos uma grande economia para valorizar os servidores e investir em projetos”, destaca Uilson Morais | Eleições 2020 | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Candidato do Solidariedade propõe modelo de qualificação que prevê incentivo para criação de empresas / Foto: Tiago Rolim de Moura

O candidato do Solidariedade, ao Executivo bajeense, Uilson Morais, projeta a redução de despesas como forma de gerar economia para viabilizar o investimento em projetos. O postulante  apresenta propostas de governo na quarta entrevista da série organizada pelo Jornal Minuano.
Morais, 39 anos, é empresário. O candidato, que foi vereador e presidiu o Legislativo bajeense, em 2015, disputa o cargo de prefeito pela primeira vez. A candidata a vice-prefeita do Solidariedade, Eva Romina, 22 anos, é estudante de Direito.

 

MINUANO – Por que decidiu disputar a eleição municipal em 2020?
UILSON - A política, para mim, é a arte de fazer o bem às pessoas. Tudo depende da política. Bagé enfrenta problemas históricos, como a falta de emprego e a falta de água, demandas na área da saúde e da educação. Não sou de me acovardar. Por isso tenho que dar minha contribuição. E tenho certeza de que, se tivermos a oportunidade de ganhar a eleição e assumir a Prefeitura, vamos fazer uma grande administração, contribuindo muito. Me coloco à disposição por entender o cenário atual. Muitas pessoas deixaram Bagé por falta de oportunidades, principalmente de trabalho. Estou neste pleito porque quero o melhor para a minha cidade e porque temos projetos para enfrentar os problemas históricos.
 

MINUANO – O orçamento dos municípios foi impactado pela pandemia do novo coronavírus. A expectativa é a de que, na maioria das cidades, a situação pode refletir na capacidade de investimentos em saúde, educação e infraestrutura, ainda em 2021. Qual é a saída para aumentar a receita diante da perspectiva de eventuais novas despesas?
UILSON - O coronavírus vai deixar muitas sequelas. No município, veio para agravar a situação que já era grave. Não tínhamos emprego. Entendemos que toda Prefeitura precisa gastar menos do que arrecada. É isso que vamos fazer. Temos sempre que ter dinheiro em caixa. E sabemos como fazer uma grande economia. Iniciaremos cortando os cargos de confiança, economizando recursos que podem ser aplicados em saneamento básico e em outros projetos importantes, nas áreas da infraestrutura, na saúde e na educação. Como aumentar a receita? Com geração de emprego e renda. E temos um projeto para isso. Em quatro anos, vamos criar mais de 100 novas empresas. De que forma? Vamos fazer cursos profissionalizantes em várias áreas. Cada curso terá 25 alunos. Para os cinco primeiros colocados, a Prefeitura vai fazer o financiamento para que se construa cinco novas empresas. Os outros 20 serão mão de obra qualificada para trabalhar naquelas cinco empresas. Com isso, vamos gerar mais emprego e renda. Vamos instalar estas empresas no polo industrial. A Prefeitura vai dar infraestrutura e apoio financeiro. As empresas que comprarem aquilo que for fabricado no polo vão ter incentivo nos impostos. Com isso, vamos melhorar a receita, gerando emprego. Queremos uma gestão ágil, para que os projetos de empresários sejam aprovados rapidamente. Isso é dinheiro que entra e também geração de emprego. Todo investidor tem que ter prioridade na gestão. E assim vai ser na nossa administração. Um investidor tem que ser atendido com prioridade. Não vamos fazer nada ilegal, mas daremos prioridade aos nossos empreendedores. A mesma agilidade que existe no setor privado precisa existir no setor público para fazer com que as coisas andem. Temos que investir em quem quer abrir empresa, em gente daqui, mas primeiro temos que estancar os gastos, fazer sobrar dinheiro. Uma cidade desenvolvida elimina vários problemas, inclusive na segurança. Sabemos que quando um governo aumenta imposto, gera inadimplência. Por isso temos que rever esta questão dos impostos. As festas e eventos que estão no calendário oficial também terão apoio da Prefeitura. Quando um governo quer que a cidade cresça, precisa fazer com que todos os seus eventos oficiais sejam referências, sejam reconhecidos. Isso também incrementa a receita. O Carnaval, por exemplo, é muito importante para a cidade. Não sou muito ligado ao Carnaval, mas como pessoa pública, sei que é preciso dar total apoio. Outras cidades menores, inclusive, conseguiram virar referência com o Carnaval. Nós também podemos.

 

MINUANO – A pandemia de Covid-19 trouxe mudanças para a educação, criando um novo contexto para 2021. Por um lado, temos as demandas dos professores, por valorização e qualificação para lidar com os desafios que se apresentam. Por outro, encontramos a preocupação de pais e alunos, com o equilíbrio de eventual defasagem registrada em 2020. Como equacionar este cenário?
UILSON – Precisamos investir pesado na educação. E vamos investir, graças à economia que será feita. É uma área em que os recursos alocados não representam gastos, mas investimentos. O piso do magistério é um compromisso nosso. E iremos pagar no primeiro mês de governo. Queremos investir na escola de tempo integral. Nossa proposta está definida. Todos os alunos que estudarem na parte da manhã, terão aulas em cursos técnicos na parte da tarde. Vamos qualificar nossas crianças e jovens. E vamos fazer isso em todas as escolas da rede. Queremos que tenham uma profissão e estejam preparadas para o mercado de trabalho. Vamos tirar o tempo ocioso das crianças e fazer com que gostem da escola. Temos um grande projeto para o horto municipal, que envolve a criação de várias estufas. Cada estufa será de responsabilidade de uma escola do município. A escola que melhor cuidar da sua estufa, ao longo do ano, terá uma premiação ao final. Tudo que for colhido servirá para a merenda escolar. Vamos tratar os professores com respeito. E sabemos que é preciso dar estrutura para as escolas. Quando a Prefeitura tem dinheiro é possível resolver também os problemas de estrutura. Por isso digo que tudo passa pela economia que vamos fazer na administração. Faremos uma grande economia para valorizar os servidores e investir em projetos. Dando estrutura para as escola, já resolvemos um problema. Garantindo o piso do magistério, resolvemos outro problema, fazendo com que o professor vá para a sala de aula mais motivado e com condições melhores para desempenhar suas funções. Estes investimentos também fazem com que os alunos se sintam bem, por ter material e aulas técnicas. Tudo melhora com investimentos na educação.

 

MINUANO – Na sua opinião, quais são as principais demandas na área da saúde e como seu governo municipal poderia enfrentá-las?
UILSON – Também vamos fazer um investimento pesado na área da saúde. Queremos criar 10 postos distribuídos pela cidade, em diferentes regiões. Cada posto de saúde terá uma ambulância, com capacidade para atendimento de urgência, cinco leitos individuais e cinco leitos duplos. Desta forma, vamos desafogar os hospitais e a Upa. Com esta estrutura conseguiremos desafogar os hospitais e concentrar as pequenas demandas mais nos postos, que vão funcionar 24 horas. Muitas vezes, a internação é clínica, para fazer soro ou ficar em acompanhamento médico. Esse paciente pode ficar internado no posto. Por que não? Não precisa ocupar um leito da Santa Casa. E com uma ambulância em cada posto, vamos agilizar o atendimento de urgência e emergência, porque um minuto, em um atendimento, salva uma vida. Também vamos implantar o hospital domiciliar, que já funciona em outras cidades. É simples, mas funciona bem. Um paciente que fez um exame, por exemplo, e precisa de acompanhamento mais próximo do médico, mas pode ficar em casa, vai receber a visita da equipe do posto. Os profissionais vão na casa do paciente para fazer o acompanhamento. Também vamos abrir concurso para as vagas da saúde, para médico, enfermeiro e técnicos em enfermagem. E vamos criar a Secretaria da Causa e Defesa Animal, que terá recurso próprio. Entendemos que cuidar dos animais é cuidar da saúde pública. A questão envolve a infraestrutura, a situação salarial, mas também a saúde ocupacional, do trabalhador, que terá nossa atenção.

 

MINUANO - O setor primário, considerado fundamental para a economia do município, depende da infraestrutura viária. O candidato tem alguma proposta para garantir a manutenção de estradas vicinais?
UILSON – O produtor rural tem que ser valorizado. A única coisa que pede ao governo é estrada. Grande parte da nossa economia vem do setor primário. Quando o homem do campo vai bem, nosso empresariado vai bem também, na cidade, no comércio. O reflexo, quando o homem do campo vai mal, também é sentido na cidade. Agora, como vamos dar estradas de qualidade? As estradas estragam sempre nas partes alagadas. Vamos levantar o nível das estradas, cortando a parte alta e jogando para a parte baixa. Onde tem alague, faremos drenagens, para que a água passe por galerias, e não mais por cima das estradas. Levantando as estradas, teremos estradas secas. Queremos fazer com que a água escoe, sem estragar as estradas. Levantando o nível das estradas também conseguimos colocar material melhor. As estradas duram mais. E tudo isso novamente recai na economia que vamos fazer. No primeiro ano de governo, nossa estimativa é economizar cerca de R$ 100 milhões. É viável. Com isso, vamos investir em maquinário. Precisamos colocar uma ou duas patrolas, no mínimo, em cada uma das cinco estradas de produção do município, no Piraí, na Serrilhada, no Passo do Silveira, em Joca Tavares e nas Palmas. Vamos enviar um projeto para a Câmara para que também possamos levar a estrada de qualidade até a sede de cada propriedade.

 

MINUANO - Em pouco menos de uma década, o trânsito bajeense recebeu mais de 27,7 mil novos veículos. A frota passou de 45.312, em dezembro de 2010, para 73.020, em setembro de 2020. Esta progressão cria desafios no sentido da mobilidade urbana. Como resolver os gargalos do trânsito em um contexto onde a frota particular cresce a cada dia?
UILSON – Nosso projeto para que o trânsito flua melhor e para que possamos melhorar a mobilidade envolve municipalizar o transporte público. A passagem é cara para a população e baixa para o empresário. O sistema está falido. Então, por que municipalizar? Primeiro, para baixar o valor da passagem. Baixando o valor, entendemos que vai aumentar o número de pessoas que andam de ônibus. Quando o transporte público é de qualidade e tem preço acessível, compensa utilizar o sistema de transporte, e não o carro. Esse é um dos pontos. O empresário visa lucro. A Prefeitura não precisa visar. A Prefeitura não pode ter prejuízo, mas não precisa do lucro. Este é o segundo ponto. Mas mobilidade vai além. Vamos instalar as sinaleiras inteligentes. De que forma funciona? Essas sinaleiras têm um sensor que identifica o fluxo. Enquanto tem movimento de carro, a sinaleira está aberta, permitindo o fluxo. Quando um carro chega no cruzamento, na esquina que estava com sinaleira fechada, o sistema identifica, abre para passagem e fechado o fluxo no outro sentido, permitindo que aquele carro passe. O trânsito não pára. É mais dinâmico. Muitas vezes, paramos no sinal e na outra rua não tem nenhum veículo. Paramos apenas para o semáforo. Com essa sinaleira inteligente, é como se tivesse um agente de trânsito no cruzamento. O sistema ajuda, inclusive, na segurança, especialmente à noite. A mobilidade também envolve pedestres e ciclovias, que precisam ser aumentadas, porque incentivam as pessoas a andar de bicicleta. Precisamos de um grade estudo para verificar todas as alterações necessárias. Queremos algo que fique e que tenha continuidade. Vamos investir em um estudo técnico, com engenheiro da área, para que possamos implantar soluções. A acessibilidade também é importante. Hoje temos rampas de acesso apenas nas esquinas. Propomos rampas no meio de cada quadra.

 

MINUANO - Bagé possui mais de 180 quilômetros de vias urbanas sem pavimentação. Parte destas ruas também ainda não possui rede de esgoto e passeio público. O senhor tem algum projeto para reverter este cenário?
UILSON – Vamos asfaltar todas as linhas de ônibus, inicialmente. Isso está no nosso plano de governo. Com asfalto, o trajeto será percorrido pelo ônibus em menos tempo. No nosso programa de pavimentação, daremos prioridade para ruas de bairros, sem pavimento, onde existam as empresas com mais de 10 funcionários com careira assinada. Temos, por exemplo, grandes supermercados em bairros, empregando muitas pessoas, instalados em ruas sem pavimentação, em diferentes bairros. Estes empresários precisam ser valorizados, porque geram emprego e renda. Vamos fazer o maior programa de pavimentação de toda a região, iniciando desta forma. E não será só asfalto. Vamos trabalhar com concreto também. É mais fácil de dar manutenção e tem durabilidade maior. Muitas vias nos bairros serão concretadas, a exemplo do que vemos em cidades do Uruguai. Logicamente, tudo inicia pelo saneamento e pela construção de calçadas. Será feito em conjunto. Para nós, isso é infraestrutura básica e faz parte da obra de pavimentação.

 

MINUANO - A cidade conta com uma autarquia responsável pelo serviço de abastecimento de água e tratamento de esgoto. Embora tenha autonomia financeira, no sentido da arrecadação e aplicação de receitas, o Daeb é dirigido por um gestor indicado pelo chefe do Executivo. Na sua gestão, quais critérios devem nortear esta indicação? O que os bajeenses podem esperar do planejamento para este setor?
UILSON – O Daeb é importantíssimo para Bagé. Por isso não iremos privatizar. Já deixamos bem claro. De 30% a 40% dos nossos secretários serão funcionários públicos. Entendemos que o Daeb pode ser dirigido por um funcionário do quadro. Quando colocamos um funcionário de quadro, é um cargo de confiança a menos no governo e estamos valorizando os funcionários públicos. O Daeb precisa ser administrado por um técnico, alguém que realmente tenha conhecimento, que conheça todo o mapa da cidade, da distribuição de água. Caso contrário, não adianta ter água na barragem. O diretor também precisa ter um bom relacionamento com os funcionários. Queremos justiça social. Por isso, nos hidrômetros, vamos colocar bloqueadores de ar. Cada vez que se interrompe o abastecimento, enche a rede de ar. Quando retorna o fornecimento, a água empurra esse ar e o hidrômetro contabiliza. Não podemos cometer injustiça. Precisamos fazer com que as pessoas paguem o que realmente consomem. Também vamos rever os altos valores do metro cúbico da tarifa. Precisamos ver a situação social.

 

MINUANO – A manutenção do Fundo Municipal de Pensão e Aposentadoria do Servidor (Funpas) é uma questão central para os municipários. O candidato tem algum plano para amortizar o passivo atuarial e garantir a saúde financeira do Funpas?
UILSON – Somos os únicos capazes de solucionar este problema. Quando presidi a Câmara de Vereadores, fiz a maior economia já vista no Legislativo. Quando a gente economiza, temos dinheiro em caixa para fazer a valorização salarial. Vamos contratar uma empresa especializada em contas públicas, já nos primeiros dias de gestão, para fazer uma auditoria em todas as secretarias. Em cada secretaria, será eleito um representante, pelos funcionários, para que, junto à empresa, possam fazer um levantamento da questão salarial, para ver de que forma podemos resolver a situação. Isso vai envolver os sindicatos. Teremos economia com cargos de confiança. Viemos com chapa pura para governar para a população. Não vamos distribuir cargos. A nossa aliança é com a população. Com dinheiro, poderemos valorizar os servidores e abrir concurso para várias áreas. O concursado vai aumentar a contribuição do Funpas. Além disso, vamos fazer o pagamento da dívida. Iniciaremos avaliando os valores. Vamos economizar o máximo para que a gente possa começar a pagar e fazer a recuperação. Precisamos manter o Fundo vivo e forte.

 

MINUANO - Os arroios Tábua, Perez e Bagé são declarados como Patrimônios Históricos, Naturais e Paisagísticos do Município. O candidato tem alguma proposta para a conservação destes mananciais?
UILSON – O currículo escolar terá noções sobre educação ambiental. Quando ensinamos uma criança, nos primeiros anos de vida, a  plantar uma árvore, a não jogar lixo na rua, ela vai levar esses ensinamentos para o resto da vida. Vamos fazer a despoluição dos arroios, que vem com o saneamento. Não podemos deixar que o esgoto desague diretamente nos arroios. Teremos um grande replantio de árvores e faremos parques para caminhadas. Também precisamos cuidar das árvores que já existem na cidade, o que está relacionado ao meio ambiente, uma prioridade para nós.

 

MINUANO - O próximo prefeito deve assumir a responsabilidade pela obra da barragem da Arvorezinha. Que peso este projeto terá na sua administração, caso vença a eleição?
UILSON – A obra será prioridade. Começaremos a trabalhar neste projeto já nos primeiros dias de gestão. Faremos com a parceria do Exército, com ajuda dos nossos produtores rurais ou com recursos próprios do município. Mas iremos fazer. É uma questão de honra. E além da fazer a barragem, vamos garantir água de qualidade para a população. Isso é um compromisso. Vamos acabar com o problema da água em Bagé. Eu conheço a questão e sei como solucionar. Não podemos mais deixar a população sofrer com racionamento. Também vamos criar um parque aquático, para lazer. Não vai ser na barragem, mas em outro local, que ainda vamos avaliar.

 

Considerações finais
Peço para que a população me dê uma única oportunidade. Tenho certeza de que vamos fazer a maior gestão que essa cidade já viu, a começar com a maior economia. Vamos corrigir todos os problemas históricos, como uma administração limpa e transparente. Temos grandes projetos para combater o desemprego e a injustiça social. Vamos fazer uma Bagé de futuro, que cresça e gere oportunidades. Vamos revisar os impostos municipais. Também teremos assistentes sociais para verificar a situação dos contribuintes. O poder público precisa ser parceiro da população, não um carrasco. Vamos usar da sensibilidade com a população. Temos um projeto de encontro de contas, para que os contribuintes possam pagar dívidas com serviços para a Prefeitura. Isso é ser justo com as pessoas.

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