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Campo e Negócios

Embrapa avalia desafios da pesquisa em pecuária para os próximos anos

Marcos Borba, Estefanía Damboriarena e Gustavo Silva são os gestores de PD&I, Administração e TT

Em 21/11/2020 às 01:01h

por Redação JM

Embrapa avalia desafios da pesquisa em pecuária para os próximos anos | Campo e Negócios | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Marcos Borba, Estefanía Damboriarena e Gustavo Silva são os gestores de PD&I, Administração e TT Foto: Divulgação

Com a nomeação do novo chefe-geral da Embrapa Pecuária Sul, o pesquisador Fernando Flores Cardoso, que ocorreu na primeira quinzena de novembro de 2020, a Unidade confirma também o nome dos chefe-adjuntos, que coordenarão as áreas de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), Administração e Transferência de Tecnologia (TT), dando suporte para o cumprimento da agenda da empresa, que terá como um dos principais focos a pesquisa sobre sistemas produtivos sustentáveis que associem a pecuária a atividades agroflorestais, de forma a gerar alimentos saudáveis.

Na chefia-adjunta de PD&I, assume o pesquisador da Embrapa Marcos Borba; na chefia-adjunta de Administração, a analista da Embrapa Estefanía Damboriarena dá continuidade ao trabalho iniciado em 2019 na pasta; assim como na chefia da área de Transferência de Tecnologia, que tem sequência com o pesquisador da Embrapa Gustavo Silva. 

Conforme Borba, a Unidade tem uma série de desafios interligados, que vão desde a realidade político-econômica do país, passando pela reestruturação interna dos processos de gestão da inovação na Embrapa, e chegando até os problemas reais das cadeias agropecuárias, sem descuidar das novas formas de relações de trabalho impostas pela pandemia de Covid-19. “O nosso grande mote é o cumprimento de uma agenda de pesquisa que de fato contempla problemas reais das cadeias agropecuárias, tendo como pano de fundo a ideia de que nós vamos nos dedicar a desenvolver sistemas sustentáveis de produção de alimentos saudáveis. Nesse contexto, queremos trabalhar ativamente para posicionar adequadamente a pecuária, gerando evidências de que esta atividade de importância econômica também pode contribuir positivamente para questões relacionadas à crise climática, que seja capaz de gerar alimentos de alta qualidade para a saúde dos seres humanos e que possa ainda contribuir efetivamente para a criação de novas dinâmicas socioeconômicas nos diferentes territórios da região Sul do Brasil”, destacou.

Para o chefe-adjunto de TT, Gustavo Silva, no contexto da atual “era da informação”, o grande desafio é qualificar o processo de comunicação e de entrega das tecnologias geradas pela Embrapa para o setor produtivo, de forma a promover sua adoção e impacto positivo na realidade. Para tanto, a qualidade nas relações interpessoais e interinstitucionais assume papel relevante para que os novos conhecimentos e tecnologias façam sentido e se constituam em subsídio para a inovação e o desenvolvimento. “Buscamos cada vez mais trabalhar de forma interativa e continuada com os parceiros, organizações de produtores, instituições públicas e iniciativa privada, formando redes de cooperação que geram ambientes privilegiados de intercâmbio de conhecimentos, experiências e construção coletiva. Esse macroprocesso favorece a efetividade da contribuição da Embrapa para o agro e para a sociedade brasileira”, destacou.

Conforme Estefanía Damboriarena, o trabalho estará focado em alinhar todos os processos de gestão internos para atender os novos desafios da Unidade, que buscam abranger as mudanças do setor produtivo, a diversificação produtiva da região e os desafios da integração dos sistemas entre agricultura, pecuária e floresta. “O principal desafio será integrar as áreas de atuação através das metas da Unidade e das estratégias do novo Plano Diretor da Embrapa; dinamizar e mobilizar as nossas diversas competências técnicas e humanas, visando um novo salto de qualificação na gestão; alinhar processos administrativos com processos de pesquisa e inovação, através da integração de equipes; solidificar parcerias, potencializar o uso dos campos experimentais e laboratórios alinhando prioritariamente com os desafios de inovação; superar limites orçamentários com criatividade e articulação interna e externa; e, enfim, implementar mudanças que ampliem resultados esperados de uma empresa pública de pesquisa e inovação”, pontuou Estefanía.

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