Cidade
Exposição inspirada em Juscelino Kubitschek chega a Bagé
por Redação JM
Inspirada em Juscelino Kubitschek, a exposição “O Silêncio que Grita” será inaugurada nesta quarta-feira, 3 de fevereiro, na Casa de Cultura Pedro Wayne. A mostra é composta de imagens, vídeos e sons que apresentam uma visão de Brasil livre, defendida pelo ex-presidente Juscelino Kubitschek. Com entrada franca, a atração permanece até 15 de março e pode ser visitada de segunda a sexta, das 8h às 18h.
A exposição é um dos projetos da Fundação Brasil Meu Amor, juntamente com o espetáculo “JK, Um Reencontro com o Brasil”, em turnê pelo Brasil desde 2017. Juntas, as duas ações já atraíram a atenção de mais de um milhão de pessoas.
Trechos do livro “O Silêncio Que Grita”, de Jean Obry, idealizador, fundador e presidente da FBMA, servem de fio condutor da exposição. Segundo o autor, o texto serve de amálgama à verdadeira essência do brasileiro e desperta um profundo sentimento de amor ao Brasil. Os 18 painéis da instalação reúnem povos, grandes sonhadores e líderes do passado e do presente, apagando a linha imaginária do tempo: “Uma verdadeira injeção de brasilidade, que oferece um resgate da história de nosso país”, explica Obry.
Fundação Brasil Meu Amor
Há quatro anos, 135 brasileiros que representam a diversidade de nossa sociedade, junto com seu Fundador, Jean Obry, criaram a FBMA. Com projetos culturais, educacionais, artísticos e de tecnologia de ponta, a Fundação colabora na construção de um Brasil unido, onde os brasileiros tenham um denominador comum que os reúna em torno de um mesmo objetivo e, assim, sejam capazes de reconhecer a grandeza de seu passado, se desenvolver no presente e conquistar um futuro próspero.
A Fundação acredita que juntos podemos recriar a realidade, fazer um novo começo, cuidar do Brasil e dos brasileiros. Como na frase de Juscelino Kubitschek: “Temos que somar e não dividir. Porque da soma de opiniões e tendências é que se forma, na conciliação das contradições, inspiradas no amor ao Brasil, o patrimônio nacional da originalidade brasileira”.