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Segurança

Bagé manteve índices de homicídios em janeiro

Em 13/02/2021 às 01:09h
Rochele Barbosa

por Rochele Barbosa

Bagé manteve índices de homicídios em janeiro | Segurança | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Delegado avalia que crimes registrados em 2021 foram casos pontuais / Claudenir Munhoz/Especial JM

O Rio Grande do Sul já deu o primeiro passo rumo ao terceiro ano consecutivo de quedas recordes nos índices de criminalidade. Depois de consolidar, entre 2019 e 2020, a menor taxa de homicídios para cada 100 mil habitantes da década, o Estado encerrou o primeiro mês de 2021 com nova retração. Os dados divulgados na quinta-feira, 11, pela Secretaria da Segurança Pública mostram que o número de vítimas de assassinatos caiu 11,4% em janeiro, na comparação com o mesmo mês do ano passado, de 158 para 140.

Em Bagé, os números se mantiveram iguais, tendo dois homicídios em janeiro de 2020 e dois homicídios em janeiro de 2021. O titular da 9ª Delegacia de Polícia Civil, delegado Luis Eduardo Benites, avalia que os dois crimes deste ano foram motivações passionais. “Tivemos um caso de violência contra a comunidade LGBTQIA+, não teve uma causa propulsora, por exemplo, disputa por tráfico de drogas”, explica.

Benites ainda destaca que foram casos pontuais. “Infelizmente, surgem esses casos de natureza cultural, da rejeição aos transexuais, e outro caso uma briga familiar. Não existe uma causa específica. São fatos de reminiscências anteriores, desavenças, totalmente passionais”, comenta.

O delegado ainda salienta que acredita que a partir de fevereiro será mais tranquilo. “O ano passado também começamos com um número alto de homicídios e foram caindo à medida em que os inquéritos foram realizados e os autores responsabilizados”, enfatiza.

Não há uma causa específica, acrescenta o delegado. “Com referência a questão destas mortes ocorridas no início do ano, esperamos que a tendência não se repita, pois nesses casos de homicídios que envolvem brigas familiares e casos passionais, ou com relação a determinados grupos sociais, não tendem a ter uma sequência, um desenvolvimento, se esgotam na ação”, declarou o titular da delegacia regional.

 

Estado
“O aprofundamento da queda nos indicadores criminais é reflexo da prioridade com que tratamos a Segurança Pública. Com base nas três premissas do RS Seguro – integração, inteligência e investimento qualificado –, reequipamos as polícias com mais de 1,4 mil novas armas, 14 mil coletes e 740 veículos nos últimos dois anos. Entregamos recentemente cerca de 100 viaturas semiblindadas, as primeiras da história do Rio Grande do Sul compradas pelo Estado para uso na rotina de policiamento, o que será padrão a partir de agora. Mantivemos as convocações para reposição programada de efetivo. Só no ano passado, foram 1,3 mil novos servidores, e neste ano, vão ingressar mais 3,1 mil. Eles se somam ao contingente de abnegados homens e mulheres que concretizam a estratégia para ampliar a proteção dos gaúchos”, afirmou o vice-governador e secretário da Segurança Pública, delegado Ranolfo Vieira Júnior.

A estratégia de foco territorial determinado pelo RS Seguro se mantém como fator fundamental para puxar a queda no total de homicídios no Estado. Entre 10 maiores reduções verificadas em janeiro, nove ocorreram em municípios que integram o grupo de 23 cidades priorizadas pelo programa.

Outra evidência do peso das ações executadas com base no acompanhamento realizado pela Gestão de Estatística em Segurança é o fato de que em 17 dos 23 municípios houve retração ou estabilidade no total de vítimas no mês, na comparação com janeiro de 2020. Esteio, Sapucaia do Sul e Lajeado fecharam os 31 primeiros dias de 2021 com zero homicídios.

Em Porto Alegre, que já havia chegado ao menor total de vítimas de assassinato desde 2010, o resultado de janeiro também atesta o aprofundamento das reduções. Foram 22 mortes frente às 25 registradas no mesmo mês do ano passado, o que representa retração de 12%. Na comparação com o pico da série histórica, quando a capital vivenciou o pior cenário de violência da década, com 105 homicídios, o dado atual significa queda de 79% e 83 mortes a menos.

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