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Vinte cirurgias eletivas foram adiadas em Bagé

Em 27/02/2021 às 09:00h
Melissa Louçan

por Melissa Louçan

Vinte cirurgias eletivas foram adiadas em Bagé | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Foto: Tiago Rolim de Moura

Ação do Plano de Contingência Hospitalar, a suspensão das cirurgias eletivas, informada nesta semana, é uma medida que busca concentrar esforços, equipes e equipamentos para o combate à pandemia. Esta é a segunda vez que a medida é anunciada, em menos de um ano. Desta vez, a suspensão tem prazo de vigência até 31 de março.

Neste período, de acordo com o administrador da Santa Casa de Caridade de Bagé, Raul Vallandro, foram suspensas 20 cirurgias eletivas na instituição, que serão remarcadas posteriormente.

Vale pontuar que cirurgias eletivas são os procedimentos de natureza não urgente, cujas causas não tenham forte possibilidade de causar agravamento da enfermidade a curto prazo em termos de risco de vida.

Os procedimentos cirúrgicos que permanecem sendo realizados normalmente são atendimentos às gestantes, bem como aos recém-nascidos e puérperas; acompanhamentos pós-cirúrgicos para todos os tipos de cirurgias já realizadas (mesmo as eletivas); atendimentos na especialidade de oncologia, cardiologia e neurologia contemplando toda a linha de cuidado (da 1ª consulta até a alta do paciente); atendimentos pediátricos e atendimentos de trauma.

Essa suspensão faz parte da fase 4, a última do plano, quando o Estado registra ocupação acima de 80% em leitos clínicos e de UTI com suspeita de Covid-19.  Também faz parte desta fase a ação, anunciada na quinta-feira, de utilizar todos os espaços de saúde para atender casos de covid-19. Por isso se fez necessário, em um primeiro momento, a suspensão das cirurgias, a fim de garantir maior número de leitos vagos para a demanda de covid.

Até o fechamento desta edição, sete dos oito leitos da UTI da Santa Casa de Bagé estavam ocupados – dois deles por bajeenses e os outros por pacientes encaminhados pela Central de Regulação do Estado. Já os leitos clínicos de isolamento registravam 24 pacientes.

Não há corre risco de desabastecimento de oxigênio e medicamentos

Na ocasião anterior, em que a suspensão das cirurgias eletivas foi anunciada pelo Governo do Estado, em junho de 2020, a motivação era garantir estoque de medicamento sedativo suficiente para os atendimentos covid-19. Isto porque a intubação dos pacientes em situação mais agravada requer sedação, por ser um procedimento incômodo e delicado. Com a grande demanda por sedativos, o medicamento se tornou escasso no mercado, o que motivou a medida. Desta vez, entretanto, Vallandro garante que o estoque de medicamentos está em dia e que não há risco de faltar.

Da mesma forma, o oxigênio, utilizado tanto para pacientes com baixa saturação em leitos clínicos quanto em UTI, está com o estoque garantido. “O hospital está abastecido, com pagamentos do oxigênio em dia e o fornecimento normal. Então não tem porque algum receio em relação a isso. Em relação aos medicamentos também estamos bem, não tem nenhum risco de falta de medicamentos neste momento”, garantiu.

Os dados de estoque são fornecidos semanalmente para a Secretaria de Saúde do Estado, que mantém o monitoramento para eventuais reposições.

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