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Seja a mudança que você quer ver acontecer*

Dilce Helena Alves Aguzzi - psicóloga

Em 13/03/2021 às 00:08h
Viviane Becker

por Viviane Becker

Seja a mudança que você quer ver acontecer* | ELLAS | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

Mudar parece fácil quando observamos a vida dos outros. Entretanto, quando nos empenhamos em adotar uma nova rotina ou alterar um hábito logo percebemos que não é nada simples a tarefa.

Na verdade, as mudanças são bem mais comuns do que podemos imaginar, o mundo muda, tudo muda, nós estamos mudando a cada segundo, todas as nossas células se renovam, o tempo todo estamos a cambiar por vontade nossa ou exigência da vida. Acontece que estas alterações quase não são vistas a olho nu. Um processo de transformação na natureza, por exemplo, pode demorar milhares de anos, já na vida de uma pessoa pode durar toda a existência tendo em vista que o objetivo primordial desse período é nos reconhecer e nos tornar, verdadeiramente, nós mesmos.

Quero dizer que é mais fácil, prático e sábio voltar o olhar para si mesmo. Sempre que o pensamento do colega incomodar, toda vez que tivermos uma sugestão para melhorar a vida dos outros, a cada crítica que vier à mente sobre a forma com que outra pessoa tem de levar a vida, etc, esse é o momento ideal para pensar em si. É uma boa ocasião para fazer alguma melhoria nem que seja na pontinha da unha do dedinho, caso todo o restante em nós estiver perfeito.

Se é intolerância no mundo o que te incomoda, reflete sobre suas reações ante a divergência.

Se é a ignorância que te revolta, envolve-te ativamente em buscar novos aprendizados sobre o que parece óbvio.

Se é arrogância que te desconforta, lembra que, para muitas pessoas, suas posturas também soam assim.

Se é falta de cuidado que te inquieta, ensina a cuidar com teu exemplo e dedicação.

Se é desigualdade, dedica-te a criar, na prática, condições de maior equidade no cotidiano, nas coisas simples e que dependem de ti.

Se é a democracia que te perturba, tenta compreender que este conceito não envolve perfeição, nem consenso, apenas a decisão da maioria.

Se é pouca empatia que te angustia, reflete sobre o quanto é improvável saber como seriam nossas reações e atitudes se estivéssemos passando por situação que outra pessoa vive.

Seja como for, procure melhorar a si mesmo porque, além de fazer mais sentido e ser a única mudança possível, é certo que o exemplo inspira mais transformações que a crítica.

 

*A frase do título é da educadora norte-americana Arleen Lorrance

 

 

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