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Cidade

Jornal Minuano: 27 anos de responsabilidade com a informação

Em 01/04/2021 às 08:34h
Yuri Cougo Dias

por Yuri Cougo Dias

Jornal Minuano: 27 anos de responsabilidade com a informação | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Prédio fica localizado na avenida Marechal Floriano, 2050 - Foto: Tiago Rolim de Moura

Por Yuri Cougo Dias

Na sociedade atual, há uma grande abertura para acesso à informação. Entretanto, isso não necessariamente significa qualidade, pois, qualquer pessoa pode propagar informações, mas nem sempre são verdadeiras ou respeitam preceitos éticos de apuração. Na pandemia, esse cenário se solidifica ainda, principalmente pelo fato do jornalismo ter cada vez mais responsabilidade com a saúde pública e para contribuir com que a população tome os devidos cuidados em relação à Covid-19, que causa temor num mundo inteiro.

Nesse contexto está o Jornal Minuano, que completa, nesta quinta-feira, 27 anos de atuação na Campanha gaúcha. Surgido em 1º de abril de 1994, desde sua primeira edição, o Minuano, hoje pertencente à Fundação Attila Taborda (FAT), mantenedora da Urcamp, tem mantido compromisso com o desenvolvimento de Bagé e região, informando os acontecimentos da comunidade, sempre pautado pela responsabilidade com o uso da informação, tratando-a como um serviço essencial para a população.

O critério de checagem dos fatos, um dos principais pilares do jornalismo é obedecido, independentemente da plataforma utilizada. Em grande parte de sua trajetória, o Minuano desenvolveu-se como jornal impresso. Mas, nos últimos anos, atendendo demandas de consumidores e do mercado da comunicação, estendeu o conteúdo para os meios digitais. E nesse período da pandemia, a inserção nos meios digitais acelerou ainda mais. Entretanto, a responsabilidade é sempre a mesma: levar informação com qualidade.

Nos últimos anos, o Jornal Minuano atinge a média de 20 mil acessos diários. Em tempos recentes, alcança cerca de 600 mil visualizações mensais. Nas redes sociais, o veículo possui a fanpage no Facebook com mais de 72 mil seguidores. E no Instagram, são mais de 28 mil seguidores.

Falando novamente sobre a pandemia, em março de 2020, o Minuano ficou cerca de um mês e meio sem circular sua edição impressa. Entretanto, se preocupou em levar informação de qualidade para os usuários das redes sociais e leitores do site. A medida foi fundamental, principalmente num período em que a população permanecia, ainda, confusa sobre os impactos do vírus.

Para se ter noção, em um mês, foram registrados mais de 772 mil acessos e 1,6 milhão de visualizações ao site do Jornal Minuano. Ou seja, tais números deixaram evidente a busca das pessoas por informações que contribuíssem para nortear suas rotinas diárias em tempos atípicos, com novos protocolos e formas de convívio. Por isso, o jornalismo passou a ser um serviço fundamental na vida da população.

Um pouco da história

Como se trata de aniversário, segue um breve relato histórico. Conforme o artigo “Jornal Minuano: 25 anos de jornalismo diário no interior do Rio Grande do Sul”, de autoria de Glauber Pereira, Cristiane Pereira (professores do curso de Jornalismo), Ketherine Acosta e Vitória Severo (formandas do curso de Jornalismo), a primeira edição, datada de 1º de abril de 1994, é totalmente voltada para debater os problemas da cidade. Já na capa, a matéria tem como foco a crise econômica de Bagé. De saída, o veículo já adota um tom crítico e sério, em relação aos problemas da cidade.

Na análise proposta pelo artigo, outra edição que merece destaque é a de 3 de setembro de 1996, quando o jornal passa a circular diariamente, entre terças-feiras e sábados. “Aos que estão acostumados com a imprensa circular diariamente nada mais é do que uma rotina de trabalho na vida dos profissionais da comunicação. Desde os bancos universitários, os jornalistas assimilam suas responsabilidades, pautados por condutas como a seriedade, imparcialidade e responsabilidade ética. Portanto, chegar todas as manhãs junto à comunidade de Bagé nada mais é do que uma honra e orgulho para quem vive da elaboração de notícias, obedecendo aos pressupostos do melhor jornalismo que os nossos leitores elegeram no decorrer desse tempo passado”, destaca o jornal, na capa. Outro destaque dessa edição foi o anúncio de colunistas de renome nacional, como Boris Casoy, Alexandre Garcia e Lillian Witte Fibe.

E dentre as várias mudanças de projeto gráfico, capas, repórteres e editores, a mais significativa delas é a transição para o online. “Em seu início, basicamente, levou informações constantes no impresso para a área digital, o momento mais recente demandou ainda mais instantaneidade. No caso do Minuano, esta expansão foi algo que, inicialmente, surgiu nas redes sociais. Nestes espaços, em especial no Facebook, tudo que era de interesse público passou a ser produzido e divulgado praticamente no momento do seu registro. (...) Com o passar do tempo, verificou-se a demanda por produções mais específicas, como a inserção de imagens (até mesmo em moldes de galeria) e, sempre que possível, de vídeos. Assim, o Jornal Minuano passou a ampliar suas plataformas, em busca de uma comunicação mais efetiva que atendesse cada vez mais a comunidade”, destaca o artigo.

Informação de credibilidade em meio ao surto

Seja no meio impresso ou no digital, o Minuano adota o mesmo papel: oferecer informação de qualidade. E é isso que se espera de um meio de comunicação que completa 27 anos, conforme destaca o editor-chefe, Felipe Valduga. “Estamos desenvolvendo um papel fundamental nesse momento em que a informação correta exige apuração detalhada. Não trabalhamos apenas com informação, mas com vidas. Por isso, precisamos ter todo um cuidado com a credibilidade construída ao longo desses anos. O Minuano se gabarita como referência na região no que diz respeito à informação de qualidade, e estamos focados em desempenhar esse papel da melhor maneira possível. Mesmo que tenhamos adequado o impresso e focado mais no mundo digital, que é a realidade atual, estamos buscando sempre aprimorar o trabalho de levar a informação que a população de Bagé e região merece”, contextualiza.

Oferecer um produto que atende os interesses da população, empresas e todos que contribuem com o desenvolvimento local é o que rege o trabalho do jornal, independente de quem estiver à frente do trabalho, de acordo com a gerente comercial, Adriana Robaina. “Há exatos 27 anos, a história e o dia a dia da Rainha da Fronteira passaram a ser transcritos em páginas com a facilidade de acesso à casa dos bajeenses. Assim surgiu o Jornal Minuano. Um quarto de século, mais de seis mil edições se passaram desde esse dia e muita coisa mudou: equipe de jornalismo, administração, gráfica, identidade visual, periodicidade e sede. Mas uma coisa se manteve nestas mais de duas décadas: o compromisso com os leitores e anunciantes”, ressalta.

Em razão do zelo com a qualidade da informação, o Jornal Minuano adota um papel fundamental na sociedade. E, em razão dos avanços das plataformas digitais, alcança públicos que estejam conectados em qualquer lugar, conforme destaca a presidente da FAT e reitora da Urcamp, Lia Maria Herzer Quintana. “O papel do Jornal Minuano é o caráter informativo, explicativo, com conteúdo de qualidade. Tem uma importância muito grande nesses 27 anos, perpetuando as notícias e extrapolando fronteiras. Com o online, bajeenses que não residem em Bagé conseguem receber uma informação fidedigna. E também destaco o fato de todos os jornalistas serem formados, mostrando uma profissionalização do trabalho”, finaliza.

Funcionamento como jornal-laboratório

Além do aspecto de levar informação à comunidade, o Jornal Minuano também tem um papel direto no contexto educacional. Aliás, essas duas frentes de trabalho se unificam, graças à medida adotada pelo curso de Jornalismo da Urcamp, conforme explica o coordenador Glauber Pereira. “Temos um programa de Ensino e Extensão que considera o Minuano um laboratório. As atividades voltadas à diagramação, produção de imagens, reportagens e, agora, com o digital, permitem explorar o espaço como multiplataformas, com vídeos e aprofundamento de reportagens pautadas pelo jornal. Serve como um grande espaço de interação e exercício prático para os alunos, que beneficiam a comunidade com informação, cidadania, questões plurais e no desenvolvimento de cultura. Pois a informação é tão importante para que as pessoas adquiram conhecimento e decidam melhor suas questões do cotidiano”, conclui.

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