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Município deve gerir todos os recursos da Saúde se plano de gestão plena for aprovado

Em 17/04/2021 às 11:25h
Jaqueline Muza

por Jaqueline Muza

Município deve gerir todos os recursos da Saúde se plano de gestão plena for aprovado | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Se medida for concretizada, contratualização passará a ser realizada diretamente com a Prefeitura | Foto: Tiago Rolim de Moura

Um longo caminho deve ser percorrido pela Prefeitura, caso o plano de adesão que formaliza a gestão plena da saúde seja aceito pelo Ministério da Saúde. O documento foi entregue nesta quinta-feira, ao órgão federal, pelo prefeito Divaldo Lara (PTB). O Ministério deve se posicionar em 120 dias.

De acordo com o secretário adjunto da Secretaria de Saúde e Atenção à Pessoa com Deficiência, Ricardo Necchi, no momento, o município possui gestão parcial e todas as verbas que chegam para a Saúde vêm através do governo do Estado. A partir implementação da Gestão Plena, o município passa a receber, diretamente da União, os recursos para pagamento de serviços prestados. “Hoje, por exemplo, os hospitais contratualizam com o Estado os serviços prestados. Com a gestão plena, a negociação passa a ser diretamente com o município”, disse.

Segundo Necchi, ainda há um longo caminho pela frente até que a adesão seja aceita. “Temos a expectativa que, até o final do ano, seja possível a mudança. Mas, devido à burocracia, não temos prazo”, relata.

O secretário adjunto ressalta que tanto a prefeitura quanto os hospitais e prestadores de serviço, muitas vezes, sofrem com atraso de repasses, pelo Estado, inclusive, com valores abaixo do necessário. “Com a gestão plena, cortaria os intermediários e o Estado ficaria com o controle e avaliação do que é realizado no município”, informa.

Usinas de oxigênio

Durante a agenda em Brasília, Divaldo também tratou sobre a construção de uma usina de oxigênio para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) e outra para a Santa Casa de Caridade de Bagé. Conforme Necchi, isso seria "muito bom" para o município visto que tanto a Upa quanto a Santa Casa passariam a produzir seu próprio oxigênio. Ele explica que na UPA, por exemplo, antes da pandemia, eram utilizados 20 cilindros por mês e, agora, são 60. “Na Santa Casa, a situação é pior e o custo para a compra mensal é muito alto”, relata.

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