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Cidade

Bagé registra variação positiva nas exportações

Em 21/10/2021 às 09:35h

por Redação JM

Bagé registra variação positiva nas exportações | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Exportação de carne, principal produto da pauta bajeense, apresentou leve queda no período / Foto: ArquivoJM

As exportações de produtos com origem em Bagé cresceram 7,5% nos três trimestres de 2021, no comparativo com o mesmo período do ano passado, totalizando 91,16 milhões de dólares em exportações. O superávit (diferença positiva entre os valores exportados e importados por agentes instalados no município) foi de 81,97 milhões de dólares.

A cidade perdeu duas posições no Ranking de Exportações Estado, encerrando o terceiro trimestre na 22ª colocação. O destaque positivo ficou por conta das exportações de couros preparados após curtimenta ou após secagem, que apresentou um crescimento de 677%, totalizando 15,3 milhões de dólares.

As exportações de carne congelada com origem em Bagé reduziram 17,6%, entre janeiro e setembro deste ano, no comparativo com o mesmo período de 2020, alcançando 53,7 milhões de dólares. O produto, de acordo com balanço do Ministério da Economia, responde por 59% do total de exportações bajeenses.

O comércio com a China, principal destino da produção bajeense, movimentou 58,8 milhões de dólares, montante que representa uma variação negativa de 4,4% para o período. No ano passado, a comercialização com o país da Ásia cresceu 76,5% no comparativo com 2019, alcançando 82,3 milhões de dólares.

A unidade do frigorífico Marfrig, instalada em Bagé, foi habilitada, pela China, para a exportação de carne, em 2019. Com o incremento das exportações, no primeiro ano, a variação absoluta no comércio com o país asiático foi de 35,7 milhões de dólares.

O Brasil interrompeu, por protocolo, a exportação de carne para a China no começo de setembro, após a confirmação de dois casos de encefalopatia espongiforme bovina (EEB), conhecida como o mal da vaca louca, detectados em frigoríficos de Minas Gerais e de Mato Grosso. O veto da China à carne brasileira, estabelecido posteriormente, já dura seis semanas. Na terça-feira, 19, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento solicitou aos frigoríficos que suspendam a produção de carne para o país. Não existe, porém, uma avaliação sobre o cenário e o reflexo na balança comercial bajeense.

Nos três primeiros trimestres de 2021, a China respondeu por 64,5% das exportações formalizadas por Bagé. A Itália respondeu por 6,54%, o México 3,52%, o Peru a 2,19% e os Estados Unidos a 2,15%. Produtos bajeense foram também foram exportados para Austrália, Filipinas, Japão, Vietnã, Tailândia, Índia, Malásia, Coreia do Sul, Alemanha, Reino Unido, Portugal, Holanda, Reino Unido, Argentina, Chile, Uruguai, Guatemala, República Dominicana e Canadá.

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