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Em 10/03/2022 às 00:00h
Melissa Louçan

por Melissa Louçan

Pesquisa de Endividamento e Inadimplência registra recorde de famílias endividadas

A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência dos Consumidores Gaúchos (PEIC-RS) registrou um novo recorde de 94,3% no percentual de famílias endividadas no mês de fevereiro. Divulgada pela Fecomércio-RS na quarta-feira, dia 9, o resultado superou a máxima registrada em janeiro (91,9%). Há um ano atrás esse percentual era de 74%.

O maior número de famílias endividadas da série histórica, iniciada em janeiro de 2010, veio acompanhado de nova alta do percentual de famílias com contas em atraso. Enquanto esse percentual era de 29% em janeiro deste ano, e de 24,8% em fevereiro do ano passado, passou a registrar 32,4% em fevereiro passado, maior valor desde abril de 2018 (40,7%).

Essa piora está relacionada à maior dificuldade encontrada pelas famílias que ganham menos de 10 salários mínimos em manter seus orçamentos equilibrados. Nesse grupo, o percentual passou de 27,3% (fev/21) para 32,4% em (fev/22). Já para o grupo de maior renda, o percentual foi de 15,5% para 6,4% no mesmo período. A análise econômica feita por economistas da Fecomércio-RS aponta que a alta do indicador é recente e sinaliza uma inadimplência mais dispersa entre as famílias, o que poderá num futuro refletir em spreads mais altos e condições mais restritas de acesso à crédito. A parcela da renda comprometida com dívidas também registrou aumento.

Apesar da piora no indicador de contas em atraso, o percentual de famílias que relatam não terem condições de quitar seus compromissos em atraso dentro dos próximos trinta dias foi de apenas 2,2%. Esse resultado só não é menor que a mínima histórica da série registrada no mês anterior (jan/22 – 2,1%). Esse indicador, conforme análises anteriores, evidencia o esforço das famílias em evitar de manter-se em uma situação de inadimplência, dada a importância de continuar acessando o mercado de crédito.

FIERGS diz que arrecadação de impostos permite redução de 50% no IPI

A Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS) enviou cumprimentos ao ministro da Economia, Paulo Roberto Guedes, pela decisão de reduzir o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), com repercussão positiva, incluindo as receitas estaduais e municipais que serão compensadas por uma maior dinâmica das economias locais. Na mesma correspondência, o presidente da entidade, Gilberto Porcello Petry, pondera que no contexto tributário, ainda há margem para uma maior redução do IPI além dos atuais 25%, especialmente em função do volume histórico de arrecadação de impostos da União verificado em 2021 sobre o ano anterior. Nesse comparativo, o imposto que onera exclusivamente o setor industrial no Brasil propiciou uma receita 18,9% acima da inflação do período.

Entre os argumentos apresentados para essa redução do IPI em 50% se insere a conjuntura internacional, que apresenta escalada geral dos preços dos insumos, acarretando um drástico aumento dos custos industriais que repercutem no consumidor nacional. Outro fator a destacar é o de que indústria suporta a maior carga tributária dentre todos os setores, cujos impostos pagos pelo segmento de transformação representam 47,3% do seu PIB, destaca o documento.

 

 

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