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Estado

Bajeense participa do Festival da Barranca, em São Borja

Em 14/04/2022 às 12:33h
Jaqueline Muza

por Jaqueline Muza

Bajeense participa do Festival da Barranca, em São Borja | Estado | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Imagem de 2017 Foto: Reprodução /JM

Após dois anos sem ser realizado, o Festival da Barranca voltará a acontecer este ano. Criado em 1972, na cidade de São Borja, o evento completa 49 edições sendo o mais antigo festival de música gaúcha. Bagé será representado, na ocasião, pelo músico e produtor cultural Tiago Cesarino, que, inclusive, já venceu uma edição e participa há 16 anos.

De acordo com Cesarino, o Festival da Barranca acontece tradicionalmente na Semana Santa, à beira do Rio Uruguai, e é conhecido por reunir amantes da cultura gaúcha. Ele salienta que o evento foi criado por um grupo de amigos e teve participação de muitos bajeenses, como Diogo Madruga Duarte, Luiz Godinho, “Tio Nica” e João Dóglia.

Cesarino conta que a Barranca é um dos principais festivais do Estado e foi criado por José Bicca, um dos integrantes do grupo “Os Anhangueras”, tendo a participação de Nico Fagundes, Aparício Silva Rilo. “Eles se reuniram numa pescaria e resolveram fazer um festival ali. Então, o tema é dado na sexta-feira e os artistas têm 24 horas para apresentar a música e letra da canção. É um festival diferenciado que, na verdade, não é um festival porque não tem uma premiação”, disse.

Este ano, o músico será o único representante de Bagé no local em que se reúnem cerca de 300 homens. “São somente convidados. Nossa referência sempre foi o Diogo Madruga Duarte, que iniciou ainda na década de 70, quando conheceu o pessoal do grupo os Anhangueiras”, relata. 

O bajeense salienta que quando venceu o festival o tema foi modernidade, mas comenta que este ano não irá participar da competição. “Vou porque é um lugar de confraternização, de culto às tradições, além do sentimento de companheirismo. Essa Barranca é diferenciada porque é de reencontro e de trazer um pouco de paz e alento para os artistas” relata.

Além disso, Cesarino reuniu fotos e outros materiais dos antigos participantes que irão compor o livro dos 50 anos do Festival, que deve ser lançado o ano que vem. Ele conseguiu a maioria do material com familiares.

Tradicional na cidade de São Borja, o Festival da Barranca marcou inúmeras gerações e trouxe a cultura musical para a cidade. “É um grande acampamento, uma reunião de amigos que gostam, que apreciam a música, arte e poesia do Rio Grande do Sul”, resume.

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