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Em 19/04/2022 às 00:00h
Melissa Louçan

por Melissa Louçan

Confiança do industrial gaúcho permanece estável em abril

O Índice de Confiança do Empresário Industrial gaúcho (ICEI-RS) se manteve estável nos 55,8 pontos, em abril, depois de recuar por dois meses consecutivos, em fevereiro e março, quando atingiu 55,9. Como o índice varia de zero a cem, o resultado da pesquisa divulgada nessa segunda-feira (18) pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS) revela que o setor continua confiante no RS, pois permanece acima da marca dos 50 pontos, que separa a presença da falta de confiança.

O ICEI-RS é composto pelos Índices de Condições Atuais e de Expectativas. O de Condições Atuais caiu 0,7 ponto ante março, para 49,9, em abril. Praticamente nos 50 pontos, o valor revela que a indústria não percebe piora nem melhora nas condições dos negócios. O Índice de Condições Atuais da Economia Brasileira, porém, aponta para uma deterioração do cenário econômico nacional: caiu de 49,3 para 48 pontos. De fato, o percentual de empresários que percebe piora na economia brasileira aumentou para 31,9% em abril (era 24,8% em março). Supera os 25,9% que constatam melhora (21,3% em março). O Índice de Condições Atuais das Empresas também recuou entre março, de 51,2 pontos, e abril, para 50,9. Mas seguiu na faixa positiva, acima de 50.

O que sustenta a confiança da indústria gaúcha em abril é a perspectiva para os próximos seis meses. O Índice de Expectativas cresceu 0,2 ponto, chegando a 58,8 no mês. Acima de 50, indica otimismo, puxado pelo avanço do Índice de Expectativas da Economia Brasileira para 54,5 pontos, 0,6 acima de março. Isso reflete o percentual duas vezes maior de empresários otimistas em relação ao de pessimistas: 35,2% e 16,7%, respectivamente (eram 32,2% e 16,3% em março). Já o otimismo com relação ao futuro da própria empresa não se alterou no início do segundo trimestre: o Índice de Expectativas das Empresas permaneceu nos 60,9 pontos.

A pesquisa foi realizada entre 1º e 11 de abril, com 220 empresas, sendo 60 pequenas, 71 médias e 89 grandes.

 

 

 

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