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No ritmo da dança: a contribuição da arte no cotidiano

Em 29/04/2022 às 08:50h

por Redação JM

No ritmo da dança: a contribuição da arte no cotidiano | Urcamp | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Laura Berdet em ensaio de formatura, em 2016 | Foto: Arquivo Pessoal

Por Luana Soares

Acadêmica de Jornalismo da Urcamp

 

No dia 29 de abril, comemora-se o Dia Internacional da Dança. A data foi instituída no ano de 1982 pelo CID (Comitê Internacional da Dança) da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), como forma de homenagear o mestre do ballet francês, Jean-Georges Novorre, que nasceu nesse mesmo dia. Um dos objetivos desta comemoração é aumentar a divulgação sobre a importância dessa arte na sociedade e também incentivar diversos governos para que forneçam melhores condições para a realização desta atividade.

Para a professora do Instituto Municipal de Belas Artes (IMBA), Fabiane Moreira, a dança é um tipo de arte que movimenta expressivamente o corpo, seguindo movimentos ritmados geralmente ao som de diferentes estilos musicais. Ela explica que o significado desta atividade não se baseia somente na expressão artística. “A dança pode ser vista também como um meio para conseguirmos adquirir conhecimentos, fonte de prazer, desenvolvimento da criatividade e importante forma de comunicação”, pontua Fabiane.

No relato do diretor do IMBA, Alex Medina, o mais gratificante é ver as meninas e meninos se dedicando ao máximo e com muita disciplina, o amor que eles têm por essa arte, através das apresentações e dos concursos no qual participam durante o período de aprendizado no Instituto. “Dança é vida, é o movimento, é alegria e a satisfação de fazer essa arte”, acrescenta Medina. Segundo o diretor, cerca de 70% dos professores que dedicam seu tempo dando aula no IMBA se formaram neste local, com isso é possível entender a importância do Instituto na formação do aluno.

Com a pandemia de COVID-19, essa atividade teve uma grande pausa, e na visão da bailarina Amanda Bica, isso teve um grande impacto. Atualmente ela não se imagina ficando mais dois anos sem poder dançar, pois praticar essa atividade é de extrema importância para a sua vida pessoal. Ela costumava viver as tardes dançando, mas por conta da faculdade que está cursando não consegue dedicar todo esse tempo, porém, procura sempre ir às aulas quando está disponível.

Os benefícios da atividade

A dança é uma grande aliada do bem-estar e da autoestima, ela traz diversos benefícios, tanto para a saúde física quanto para a saúde mental. Além de fortalecer o corpo, trazer mais flexibilidade e melhorar a postura, essa prática também ajuda a desenvolver a autoconfiança, ajuda na coordenação motora e contribui com o combate à depressão.

Para a bailarina Laura Berdet, a prática de atividade física é de extrema importância em nossas vidas. “Logo que uma criança de quatro anos de idade começa a praticar exercícios físicos, como por exemplo a dança, ela consegue ter uma desenvoltura melhor e mais rápida comparada com crianças que não praticam”, relata Laura. E para complementar a fala anterior, ela explica que além de ter uma boa desenvoltura através do equilíbrio, do raciocínio e da coordenação motora, a criança ganha em qualidade de vida, e isso serve para que futuramente ela não encontre nenhuma doença relacionada à falta de atividades físicas. “Conseguimos auxiliar uma melhoria na saúde mental, pois uma criança que começa logo cedo a aprender a dividir o espaço, a se comunicar com outras pessoas, ela vai ter também uma qualidade de vida muito melhor”, salienta.

Na visão de Amanda, na parte física, a dança corrige a postura, tonifica diversas partes do corpo, melhora a respiração e a mobilidade das nossas articulações. E falando do psicológico, para ela é muito importante, pois consegue relaxar e ficar sem medo de nada. “É um momento no qual os problemas ficam para o lado de fora da porta da sala de aula”, explica.

Os diferentes tipos

A dança está presente na vida do ser humano desde o início da humanidade. O motivo disso é a necessidade do indivíduo se expressar de alguma maneira, que neste caso é através da dança. Este fato capta diversos valores culturais e aspectos particulares através do tempo.

Existem diversos tipos de dança, os mais conhecidos atualmente são o ballet clássico, jazz, dança contemporânea e a moderna, o street dance (dança de rua), dança do ventre, samba, tango, e no Rio Grande do Sul temos uma dança tradicionalista, a dança gaúcha. Dependendo do tipo da dança ela pode ser executada de maneira sozinha, em dupla ou em grupo.

Para Fabiane e Laura, o tipo de dança que elas têm mais apreço é o ballet clássico. “Através dele eu desenvolvi outros tipos de dança, pois ele é a base, é o que tem mais rigidez, e o mais cobrado. Me ensinou a ter mais compromisso, a ser mais rígida comigo e com meus movimentos”, explica Laura. Já para Amanda, o estilo que mais gosta é o jazz e o contemporâneo. 

De acordo com Medina, atualmente o IMBA oferece o ballet clássico, o jazz e o street dance, sem contar as outras escolas do município que contam com diversas modalidades de dança.

 

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