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Cinco toneladas de carne, 30 mil visitantes: o retorno da Festa Internacional do Churrasco

Em 17/05/2022 às 08:20h
Yuri Cougo Dias

por Yuri Cougo Dias

Cinco toneladas de carne, 30 mil visitantes: o retorno da Festa Internacional do Churrasco | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Evento se estendeu por quatro dias - Foto: Tiago Rolim de Moura

Cinco toneladas de carne e mais de 30 mil visitantes. Essas são as estimativas feitas pela organização da 17ª Festa Internacional do Churrasco, que iniciou na quinta-feira e se estendeu até o final da noite de domingo, no Parque do Gaúcho, com shows de Guri de Uruguaiana, Augusto Camargo, Os 4 Irmãos, Joca Martins e César Oliveira & Rogério Melo. Mesmo com frio, os visitantes se fizeram presentes no espaço, durante os quatro dias.

Além do tradicional assado, a edição deste ano – a primeira desde o início da pandemia – se caracterizou por englobar subeventos e atividade com foco no turismo e nas atrações artísticas. Coordenadora de Eventos da Secretaria de Cultura e Turismo (Secult), Anacarla Oliveria ressalta a preocupação que a organização teve para receber os visitantes. Nesse contexto, cita o pavilhão de 20mx50m, para receber os shows, e o outro de 20mx30m, que compôs o ramo de indústria e comércio.

Entre os eventos realizados, Anacarla comemora a recepção obtida por parte do 1º Bagé em Versos. Inclusive, há uma perspectiva de que a atividade torne-se tradicional nas próximas edições da Festa Internacional do Churrasco. “Estimula crianças, jovens e adolescentes para a poesia e canto vocal. Também tivemos outros importantes eventos, como as danças tradicionalistas”, ressalta Anacarla ao destacar que um grupo de Melo esteve no Parque do Gaúcho e já adiantou um convite para que os CTGs bajeenses se apresentem em solo uruguaio.

Dentro desse contexto, Anacarla também ressalta o intercâmbio de oito municípios da região, que puderam prestigiar e, também, expor seu patrimônio turístico. Para realização do evento, também agradece o apoio da Brigada Militar, no trabalho de segurança. “É um espaço totalmente gratuito para receber a comunidade. Essa é a relação de carinho que queremos ofertar para a população e turistas”, observa.

O assado na vala como marca

Não há como pensar na Festa Internacional do Churrasco sem imaginar aquela imagem do assado na vala. Inclusive, essa é a marca do evento, fruto da mobilização de CTGs, PTGs e grupos de amigos e familiares que costumam acampar no espaço do Parque do Gaúcho. De quinta-feira a domingo não foi diferente nessa 17ª edição do evento.

Um dos grupos que se destacava na hora da confecção do assado foi o CTG Campeiros do Pago. Em conversa com a reportagem do Jornal Minuano, os integrantes do CTG, Bruno Molina e Carlos Artur Pimentel, ressaltam que, além de marcar presença no evento, o ato também significa manter aceso o culto às tradições gaúchas.

Molina comenta que participa da festa há pelo menos seis anos. “É uma forma de mantermos uma tradição que cada vez mais querem derrubar. Essa ideia está em primeiro lugar. O churrasco vem junto. Com isso, destacamos o patrimônio da cidade e do Rio Grande do Sul, o que os tornam diferentes”, enfatiza.

Comerciante participa desde primeira edição

Para quem vende o tradicional churrasquinho ou aquele assado típico da região, a Festa Internacional do Churrasco é uma data importante do calendário para comercialização. E a 17ª edição foi vista com viés positivo para quem trabalha nesse segmento, ainda mais após dois anos sem realização da festa, por conta da pandemia.

Além do tradicional churrasco na vala, geralmente protagonizado por CTGs, PTGs e grupo de amigos em geral, que acamparam no Parque do Gaúcho nesses quatro dias, há quem também compre a carne direto no local, para permanecer durante o dia. Outro caso que é comum é o de pessoas que se deslocam até o espaço do evento para comprar.

Um dos comerciantes que se encaixa nessa situação é Alex Barcellos, já conhecido por trabalhar em eventos da cidade. Inclusive, comentou à reportagem do Jornal Minuano que participa da Festa Internacional do Churrasco desde a primeira edição. “Passamos por um momento difícil com a pandemia, de não termos esses tipos de espaços para vender. Então, o movimento até pode não ser o mesmo de antes, mas a organização está excelente”, salienta.

Barcellos ressalta que, normalmente, a festa costuma ser realizada no final do ano. Contudo, mesmo com a mudança no calendário a impressão dele foi positiva. “Que possamos seguir com os eventos a partir de agora”, destaca.

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