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Urcamp

Jornalista e escritor José Francisco Botelho detalha conceitos do Jornalismo Cultural

Tema foi centro de mesa redonda, na noite de terça-feira, com acadêmicos da Urcamp

Em 21/09/2023 às 10:59h

por Redação JM

Jornalista e escritor José Francisco Botelho detalha conceitos do Jornalismo Cultural | Urcamp | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Foto: Reprodução /JM

O curso de Jornalismo da Urcamp recebeu, na noite de terça-feira, dia 19, o jornalista, escritor e tradutor, José Francisco Botelho, para compartilhar experiências de sua carreira e desenvolver conceitos de Jornalismo Especializado na área da cobertura Cultural. Ao longo de duas horas, os acadêmicos e o presidente da Academia Bajeense de Letras debateram exemplos de Jornalismo Cultural a partir das reportagens publicadas por Botelho em veículos de comunicação impressa como revistas Veja, Superinteressante, Aventuras na História, Amanhã, Bravo e Aplauso, além de jornais como O Globo e Estadão.

Botelho que, apesar de longo currículo em organizações de comunicação de todo o país, nasceu em Bagé e revela-se como um dos primeiros jornalistas a trabalhar por e-mail em um período em que o conceito de trabalho remoto ainda não era concebido como entende-se atualmente. Como testemunha de uma verdadeira transformação nas relações de trabalho do jornalismo de redação, o profissional detalhou a atividade do Jornalismo Cultural e ofereceu dicas para a construção de abertura de textos especializados, cujas características, diferente do jornalismo informativo, aproximam-se da redação de ensaios e resenhas. Ao afirmar que em determinado momento da carreira dedicou-se a uma área de atuação mais focada na Cultura, privilegiando textos sobre cinema como uma paixão particular, Francisco Botelho também destaca que o jornalista deve sempre estar preparado para a cobertura de todas as áreas.

Para o coordenador do curso de Jornalismo da Urcamp, Glauber Pereira, o encontro serviu para tirar a poeira que invariavelmente fica por cima dos conceitos de jornalismo cultural, um pouco pelo preconceito para com a leitura, outro pela ultrapassada prática dos veículos de encarar a cultura sob um ponto de vista que se resume a eventos. “A experiência do palestrante mostra que o tema é amplo e de muita potencialidade”, conclui.    

Jornalista, Botelho também é Doutor em Letras, preside a Academia Bajeense de Letra. Na carreira, já venceu o Prêmio Açorianos, pelo livro Cavalo de Cronos (2018), e, por duas vezes, o Jabuti, pelas traduções de Contos da Cantuária, de Geoffrey Chaucer (2014) e Romeu e Julieta, de Wiliam Shakespeare (2017). Também editou as obras A árvore que falava aramaico (2011), Cavalos de Cronos (2018), E tu serás um ermo novamente (2021), Odisseia da Filosofia (relançado em 2021), Guerra do Paraguai (2021, em parceria com Laura Ferraza de Lima).

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