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Campo e Negócios

Culturas de inverno seguem em colheita no Rio Grande do Sul

Em 21/10/2023 às 13:15h

por Redação JM

Culturas de inverno seguem em colheita no Rio Grande do Sul | Campo e Negócios | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Foto: José Schafer

Segue a colheita das culturas de inverno no Rio Grande do Sul, com atenção especial ao trigo, cuja colheita evoluiu para 19% da área cultivada, que é de 1.505.704 hectares nesta safra 2023. As demais fases da cultura do trigo se encontram em 47% em maturação, 30% em enchimento de grãos e 4% em floração.

De acordo com o Informativo Conjuntural, divulgado na quinta-feira, 19, pela Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR), os avanços foram mais notáveis na região Oeste do Estado, onde uma parcela reduzida dos produtores já concluiu a colheita ou está prestes a finalizar. Na região Leste, a maioria das lavouras está em fase de maturação devido ao plantio tardio, e a colheita ainda não foi iniciada. Os resultados obtidos nas áreas em colheita indicam a redução na produtividade inicial, a ser estimada à medida que a operação evoluir, pois há resultados diversos, mesmo dentro de uma mesma região.

O excesso de chuvas e a atenção voltada para a colheita das culturas de inverno tem atrasado o plantio da soja no Rio Grande do Sul. Conforme o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc), o período recomendado para a semeadura da soja no Estado iniciou em 1º de outubro, e se estende até janeiro de 2024, podendo encerrar no dia 28, dependendo das diferenças regionais.

De maneira geral, as previsões meteorológicas indicam a ocorrência de chuvas acima da média ao longo de todo o ciclo da cultura, influenciadas pelos efeitos do El Niño. Esse cenário contribui para uma abordagem mais cautelosa no início da operação, e os produtores aguardam um momento mais apropriado para realizar o plantio da soja. A estimativa inicial para a safra 2023/2024 é de 6.745.112 hectares implantados, com perspectiva de produtividade de 3.327 kg/ha.

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, em Dom Pedrito, que deverá deter a maior área de cultivo de soja do Estado, com 160 mil hectares previstos, apenas 2% das lavouras foram semeadas até o momento. A perspectiva de chuvas acima da média, ao longo de todo o ciclo da cultura, reduz a necessidade de iniciar o plantio, pois as áreas semeadas até o final de novembro não devem sofrer prejuízos significativos em seu potencial produtivo.

Milho silagem

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, na Campanha, os produtores de leite de Hulha Negra realizaram o plantio das primeiras lavouras de milho destinadas à produção de silagem. A queda nas temperaturas deve implicar em menor velocidade de germinação e uniformidade na emergência das lavouras, bem como na redução dos níveis de umidade da camada superior do solo, que têm potencial para dificultar o estabelecimento das plantas devido à formação de uma crosta superficial endurecida.

Arroz

Na cultura, registrou-se significativo incremento na área semeada, beneficiado pelas condições ambientais favoráveis, como a ausência de chuvas e a ocorrência de dias ensolarados na Região Sul e Campanha, tornando os solos propícios para a prática do plantio. Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Pelotas, a semeadura prossegue. Houve redução significativa do excesso de umidade nos talhões, favorecida pela ausência de precipitações. Com a umidade próxima do ideal, houve avanço rápido, e o índice de lavouras semeadas se aproxima de 50% da área estimada. No entanto, ainda há uma defasagem em relação ao ano anterior, quando já haviam sido implantados 65% da safra no mesmo período.

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