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Empresária de Bagé relata tensão na passagem do furacão Irma em Orlando

Publicada em 12/09/2017
Empresária de Bagé relata tensão na passagem do furacão Irma em Orlando | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Flórida é atingida pelo primeiro furacão em uma década

Um dos mais assustadores desde o Katrina, o furacão Irma deixou um rastro de destruição e morte por onde passou. Em Cuba, o vento, que alcançou mais de 260 quilômetros por hora. Na Flórida, nos Estados Unidos, também foram registradas mortes. Moradores e turistas ficam confinados à espera de liberação do governo para saírem de casa e dos hotéis que ocupam.
Entre os turistas que aguardam a liberação estão Antônio Carlos Coradini e Daiane Coradini, que junto ao filho, aproveitavam para visitar a Disney, em Orlando, na Flórida. A empresária conta que os três chegaram no dia 2 de setembro. Quatro dias depois, começaram as primeiras notícias sobre a passagem do furacão, que até então atingiria Miami, e não Orlando.
Devido à instabilidade climática, os voos foram remarcados e o da família Coradini, previsto para o domingo, foi transferido para próxima sexta-feira, 15. Foi então que as notícias mudaram e anunciaram a alteração de rota do Irma, que atingiria Tampa e Orlando. Assim, seguindo as orientações de evacuação, o casal foi até um supermercado para abastecer de alimentos e água. “Quando chegamos ao mercado, dava uma aflição. Não tinha mais água nem pão, as prateleiras estavam vazias. Dava uma sensação de angústia. Começamos a ficar muito tensos. Quando chegamos ao quarto do hotel, havia um informe sobre a situação e uma lanterna”, recorda.
A princípio, foi estimado um toque de recolher por até 48 horas, dependendo da situação que se abateria sobre a cidade. Antes mesmo da chegada do furacão, na madrugada de domingo, a chuva e o vento forte já assustavam. “A cidade ficou na situação que chamamos no Brasil de “toque de recolher”. Ninguém podia sair às ruas. Isso era instrução do governo. Estamos hospedados em um hotel dentro da Disney, eles dão toda cobertura, nos passaram muita segurança”, comenta Daiane.
Além do susto, relatado por ela, ficar encerrada no quarto por horas também ajudou a criar o ambiente de tensão. “Tudo fechou e a cidade estava completamente ‘desligada’. O único barulho que se escutava era do vento uivando lá fora. Eis que ontem na madrugada o furacão chegou por algumas longas horas. Felizmente estamos bem. De nível cinco, ele nos visitou em nível dois, o que tranquilizou um pouco. Foi muito, muito tenso sim, mas agora é só agradecer e rezar para que as regiões mais atingidas sejam reerguidas”, destaca,
Até o momento em que conversou com o Jornal MINUANO, Daiane e a família estavam recém-liberados para sair dos quartos. Ela contou que os sinais de destruição estavam visíveis nas ruas, com muitas árvores destruídas.
Mesmo que o estrago e a intensidade do furacão não tenham sido tão grandes na cidade, os aeroportos continuam fechados. O casal, que mora em Bagé, espera que os voos sejam restabelecidos em breve para voltarem ao Brasil antes de sexta-feira.

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