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Situação de emergência em Bagé e Candiota é homologada pelo Estado

Publicada em 27/02/2018
Situação de emergência em Bagé e Candiota é homologada pelo Estado | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Com definição, municípios podem recorrer a valores de auxílio

Ontem, o Diário Oficial do Estado publicou a homologação da situação de emergência de Bagé e Candiota. O reconhecimento do agravamento, realizado pelo governo federal através da Defesa Civil e Ministério da Integração Nacional, deve ser anunciado nos próximos dias.
Com a homologação, Bagé e os demais municípios em situação de emergência contam com uma série de benefícios relativos à ajuda humanitária. Já o reconhecimento da União garante benefícios como repasse de recursos e auxílio em obras de restabelecimentos por meio de planos de trabalho, entre outros.
O coordenador da Defesa Civil, tenente Ronaldo Rosa, adianta que a situação será tratada na quarta-feira, às 14h, em um encontro reunindo representantes das prefeituras dos municípios da região em situação de emergência e a coordenação da Defesa Civil do Estado.
O chefe do Executivo de Candiota, Adriano Castro dos Santos, afirma que, agora, com a homologação, o município está legitimado para buscar recursos a fim de amenizar os efeitos da estiagem, cujo prejuízo ocasionado já ultrapassa R$ 12 milhões.
Segundo ele, o próximo passo é aguardar a reunião de quarta, onde o Estado deve apresentar o Plano de Resposta à Estiagem na Campanha, que delimitará ações para buscar reverter o quadro. "A partir dessa reunião, teremos mais informações para saber de que forma prosseguir", afirma.

Chuva só no final de março
Enquanto o reconhecimento não sai, o que possibilitará aos produtores buscarem recursos junto aos órgãos federais, eles devem ter mais paciência e criatividade para amenizar os efeitos da estiagem. Isto porque a previsão de retorno das chuvas é apenas para o final de março.
O meteorologista Júlio Renato Marques, do Centro de Pesquisas e Previsões Meteorológicas (CPPMET) Prof. Darci Pegoraro Casarin, da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), adianta que a temperatura permanecerá alta nas próximas semanas, sem previsão de chuva.
Apenas no final de março é que a umidade atmosférica volta ao normal e deve trazer as precipitações novamente à metade Sul do Estado. "A umidade depende do fluxo que vem da Amazônia, que, no momento, está concentrado no Sudeste do País. Mas esse fluxo vai descer e normalizar a situação no Estado", garante.
A previsão é de que já na última semana de março a temperatura amenize e os primeiros sinais de precipitação se apresentem. Para abril, o calor extremo dará lugar à temperatura mais agradável, com índice pluviométrico normalizado e sem previsão de ondas de calor contínuo. "Isso ainda não é o suficiente para resolver o problema ocasionado pela seca. Mas vai amenizar a situação", destaca Marques.

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