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Fogo Cruzado

Partido Novo vai disputar eleição sem coligações

Publicada em 07/06/2018
Partido Novo vai disputar eleição sem coligações | Fogo Cruzado | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Durante agenda em Bagé, Enck destacou processo para definição de candidato a vice-governador

O partido Novo vai disputar o governo do Estado com uma chapa pura. A informação foi confirmada, ontem, pelo presidente estadual, Guilherme Enck, durante visita ao Jornal MINUANO. Ele adianta, ainda, que o nome do candidato a vice-governador deve ser definido nas próximas semanas. “Não coligamos. Não existe proibição no estatuto. Mas olhamos para os outros partidos e candidatos e não enxergamos nenhum alinhado com o que acreditamos”, justifica.
Enck explica que existe um processo seletivo específico para a indicação da candidato a vice. “É diferente do processo para candidatura proporcional. É uma indicação do diretório estadual, enviada para o diretório nacional e para o comitê eleitoral, com subsídios para atestarem o alinhamento com as posições do Novo. O diretório nacional tem a palavra final”, detalha.
O Novo realiza convenção no dia 20 de julho, quando deve confirmar o nome do pré-candidato a governador do Rio Grande do Sul, Mateus Bandeira, que foi secretário estadual de Planejamento e Gestão durante o governo de Yeda Crusius e presidente do Banrisul entre 2010 e 2011. “Não tenho dúvida de que é o mais preparado de todos os pré-candidatos”, define o presidente do partido.

Meta definida
O presidente do Novo conta que o processo seletivo para a definição de candidaturas mobilizou 100 nomes. Mais de 50 foram aprovados. Ele comenta, ainda, que o partido tem um objetivo definido. “Tão importante quanto eleger o Mateus para o governo do Estado e o Amoêdo para a presidência, é eleger uma bancada de deputados federais e estaduais, para começar a influenciar o rumo das coisas. Temos uma meta de fazer 700 mil votos. É mais de 10% dos votos do Rio Grande do Sul. Isso nos garantiria três cadeiras na Câmara dos Deputados e seis na Assembleia Legislativa. Com isso, poderíamos ter uma boa influência nas votações”, projeta.
Enck classifica o pleito como um desafio para o Novo, e não apenas pela meta estabelecida. “Em 2016, o partido era restrito à capital. As eleições foram em outubro e em novembro iniciamos a expansão pelo Estado. Hoje estamos com mais ou menos 60 grupos de trabalho, a maioria em cidades polo do Rio Grande do Sul. Em Bagé, temos boas expectativas. Enxergamos de forma muito positiva a região, também pelo fato de ter um grupo bem organizado. O mote dessas eleições é a renovação. E se formos de fato olhar, a única coisa que tem de nova é o próprio Novo”, observa.
Bagé integra uma espécie de agenda de divulgação do partido Novo. Na terça-feira, Enck, que é engenheiro e financista, palestrou na Associação Comercial e Industrial de Bagé (Aciba), sobre o processo de transformação econômica de Hong Kong. “Quando fazíamos as apresentações do Novo, as pessoas perguntaram sobre livre mercado, mas queriam saber como funciona na prática, onde deu certo e quais os efeitos. Então, me dispus a preparar um material sobre um case que eu conheço, que é Hong Kong. Estive lá, em um seminário. Fiquei maravilhado com o que vi. Passei a estudar e aprendi bastante. Decidi preparar uma palestra para mostrar como seria o Brasil caso fossem implementadas as medidas que defendemos”, argumenta.

Privatizações
O partido Novo já demarcou, publicamente, posição favorável às privatizações de empresas públicas. Durante a agenda em Bagé, Enck comentou o arquivamento do projeto que reduziria o prazo para convocação de um plebiscito sobre o tema, votado pela Assembleia Legislativa, na terça-feira. “Somos o único partido que realmente defende, por questão de princípios, a desestatização de empresas. Consideramos que o Estado não tem que administrar empresa. Tem que atuar naquelas áreas prioritárias, como saúde, educação e segurança. É lamentável não deixar a população ter a opção de escolher se quer continuar aportando recursos de impostos em estatais ou se quer que estes recursos sejam melhor aplicados. Foi negado o direito da população decidir o que será feito com o dinheiro público”, avalia.

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