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Tomate, feijão e carne foram responsáveis pelo aumento no custo da cesta básica no primeiro trimestre

Publicada em 06/04/2019
Tomate, feijão e carne foram responsáveis pelo aumento no custo da cesta básica no primeiro trimestre | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Tomate apresentou aumento de 56,71% no trimestre

O primeiro trimestre de 2019 apresentou alta dos preços dos produtos da cesta de produtos básicos na cidade de Bagé. A variação chegou à casa dos 12,5%, índice bastante elevado em relação ao último trimestre de 2018.
No último trimestre do ano passado, o valor de comprometimento do salário era de R$ 720 (67,08% do salário mínimo). No primeiro trimestre de 2019, o montante chega a R$ 810,39, comprometendo 76,8% do valor do salário mínimo.
O levantamento foi realizado nos meses de janeiro, fevereiro e março por acadêmicos do curso de Administração do Centro de Ciências Aplicadas da Urcamp. A pesquisa é realizada com 33 itens de alimentação, higiene e limpeza. O estudo é coordenado pelos professores Ricardo Cougo e Rita Luciana Saraiva Jorge.
Conforme Cougo, que também é economista e responsável pela análise dos dados, o custo do cesto básico, no primeiro trimestre, registra um quadro diferente em relação às previsões que vinham sendo projetadas no início do ano. O professor ressalta que produtos importantes no consumo da população, como é o caso da carne, teve considerável aumento, chegando a uma alta de 18,9%. A batata inglesa, que teve uma estabilização no final de 2018, agora apresenta uma elevação - mais que dobrou o preço. O feijão, um dos produtos mais populares na mesa dos brasileiros, também teve elevação considerável, alcançando o percentual de elevação em 19.83%.
O economista também avaliou que o tomate, outro importante integrante do cesto básico, continua apresentando expressiva elevação no preço. “Neste primeiro trimestre apresentou um aumento de 56,71%”, comenta.
Quanto aos produtos de higiene e limpeza, a maioria dos produtos mantiveram pequenas variações, exceto o item desodorante, que teve considerável elevação, na ordem de 56,4%. O economista informa que, no grupo limpeza, houve algumas reduções nos preços, que não influenciaram no contexto da pesquisa.
Segundo o professor, o país prossegue sob forte crise, neste início de 2019. O aspecto econômico continua pautando esta instabilidade, que é ocasionada, ainda, pela mudança de governo. “O dólar aparenta uma possibilidade de estabilidade, estando, neste momento, na casa de R$ 3,87”, analisa.

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