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Segurança

Laudo aponta que Duda Laif morreu em decorrência de traumatismo craniano

Em 09/02/2021 às 01:14h
Rochele Barbosa

por Rochele Barbosa

Laudo aponta que Duda Laif morreu em decorrência de traumatismo craniano | Segurança | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Corpo de Duda Laif, 53 anos, foi encontrado no dia 6 de janeiro, em um terreno localizado na rua Vinte de Setembro / Foto: Reprodução/Facebook

O laudo de necrópsia feito no corpo de Duda Laif foi entregue à Polícia Civil na semana passada. De acordo com a delegada responsável pela investigação, titular da Primeira Delegacia de Polícia Civil, Daniela Barbosa de Borba, o laudo revela que Duda morreu em decorrência de traumatismo craniano, produzido por objeto corto contundente (objeto pesado, tipo facão ou machado).

Daniela ressalta que a investigação está em curso, destacando que não pode adiantar detalhes. "A investigação é muito complexa. Estamos analisando todos os dados", resume, ao salientar que ainda não é possível definir se foi um crime de transfobia, embora a possibilidade não seja descartada.

O corpo de Duda Laif, 53 anos, foi encontrado no dia 6 de janeiro, por volta das 14h30, pela irmã da vítima, em um terreno localizado na rua Vinte de Setembro, próximo ao Paredão. O delegado regional Luis Eduardo Benites, revelou, à época, que a polícia havia obtido imagens do suspeito. Conforme relato de familiares, o último contato com Duda tinha acontecido dois dias antes.

A morte de Duda mobilizou a comunidade e abriu uma discussão sobre a violência contra as mulheres trans, em Bagé. Questionado sobre um possível enquadramento do crime como transfobia, após o crime, ainda em janeiro, Benites adiantou que havia, sim, uma tendência neste sentido. O delegado, porém, também já apontava que ainda não era possível afirmar enquanto a investigação não estivesse em curso.

Em entrevista ao Minuano, o delegado ainda observou que ‘a transfobia é uma forma de discriminação, em função do gênero sexual adotado ou comportamento exposto socialmente que, com isso, gera um sentimento de ódio de discriminação, de não aceitação’. “Se esse homicídio, ou até mesmo latrocínio, está relacionado com transfobia, vai depender da investigação”, pontuou.

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