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Esportes

“Vamos buscar atletas que entendam a competição”, destaca Marcelo Silveira, novo gerente de futebol do Bagé

Em 01/04/2021 às 13:09h
Yuri Cougo Dias

por Yuri Cougo Dias

“Vamos buscar atletas que entendam a competição”, destaca Marcelo Silveira, novo gerente de futebol do Bagé | Esportes | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Profissional estava há oito anos no Rio de Janeiro - Foto: Divulgação

Com a missão de montar o elenco do Bagé, Marcelo Silveira, 50 anos, assumiu o cargo de Gerente de Futebol. Natural de Porto Alegre, estava radicado há oito anos no Rio de Janeiro, onde comandou os Departamentos de Futebol de Boavista-RJ, Duque de Caxias-RJ e EC.Rio São Paulo-RJ. Agora, terá a responsabilidade de guiar o caminho jalde-negro, que prevê participação na Copinha e na Divisão de Acesso.

Os detalhes foram alinhavados em reunião na segunda-feira, com o presidente Fernando Figueira e o diretor de futebol, Tiago Menegon. Com 22 anos no ramo, Marcelo foi indicado pelo futuro treinador do Bagé, que deve ser oficializado em breve. Até o momento, o nome que ventila é o do ex-volante Claiton Santos que, inclusive, comandou o Abelhão na Copa Ibsen Pinheiro, realizada no segundo semestre de 2020.

Após visitar as dependências do estádio Pedra Moura, Marcelo retornou ao Rio de Janeiro para acertar assuntos e questões particulares. A tendência é que retorne a Bagé no final de abril, dessa vez, em definitivo, para trabalhar no planejamento das contratações, pré-temporada e demais atribuições que são exercidas pelo Gerente de Futebol.

Equação entre orçamento e qualidade

Mas afinal, qual a função que ele terá no clube? O mapeamento de atletas. E no ponto de vista de Marcelo, a principal chave para fazer isso é levar em consideração o custo-benefício. “Temos que buscar atletas que entendam da competição que vai ser disputada. O jogador precisa entender o quanto é um importante para um clube, como o Bagé, chegar a primeira divisão, pois são vários atletas com pensamentos diferentes”, ressalta.

Além de considerar se o atleta tem ou não a perfil da competição, outro desafio que um gerente de futebol precisa gerir é trabalhar dentro de um orçamento estabelecido e conseguir extrair o melhor resultado disso. “A dificuldade maior é a falta de recurso. Seja na série A, B ou C, Gauchão ou Acesso, o gerente trabalha com dificuldade financeira, pois você quer montar um grupo qualificado, mas, às vezes, falta recurso dentro de sua realidade. O jeito é equacionar o orçamento dentro da qualidade, no sentido de usar as peças que você tem e trazer o melhor para o clube dentro do recurso que há. E isso é difícil, pois a competição exige qualidade, porém, fomos contratados para isso, e vamos buscar o melhor para o Grêmio Esportivo Bagé”, salienta.

Ainda não há informações detalhadas sobre possíveis nomes de jogadores que venham a compor o elenco. Entretanto, a intenção de Marcelo é que seja um grupo jovem, com vários atletas do Estado. "Eu gosto de trabalhar com elenco jovem, e muitas vezes a experiência aparece sem o jogador ter tanta idade. Então, vou buscar um elenco jovem, um grupo consciente do que significa uma Divisão de Acesso. Vai ser um elenco mesclado, com muitos jogadores do Rio Grande do Sul e atletas que pretendo trazer de outros centros. Então, vou buscar atletas que já trabalharam comigo e atletas que temos no clube. Vai ser um perfil de elenco vibrante e com disposição. Vibrando em cada trabalho e respirando o clube", observa.

Impressões sobre o clube

Questionado sobre quais foram as impressões iniciais que teve a respeito do Bagé, Marcelo comenta que percebeu que há uma “gana de dirigentes jovens para colocar o clube no seu devido lugar”. Ele também destaca o ambiente da cidade, no sentido de paixão pelo futebol. “Por si, Bagé é uma cidade que tem uma atmosfera muito grande no futebol gaúcho e, também, nacional. Com muita honra, agradeço ao convite do presidente Fernando e de toda a diretoria para exercer um cargo dentro dessa instituição. Quando entrei no Pedra Moura, senti uma energia muito boa. Fiz questão de vir pessoalmente, pois precisamos sentir isso, conhecer as dependências. É um clube raiz, com tradição. Venho com muita vontade de trabalhar para conseguir o nosso tão sonhado acesso, de recolocar o Bagé na primeira divisão do futebol gaúcho”, frisa.

Valorização das categorias de base

Pelo indicativo de Marcelo, a ideia é que o trabalho não envolva somente o Departamento Profissional. Há, também, uma ideia de fortalecimento das categorias de base do Bagé. Atualmente, há o juvenil, sob o comando de Totonho Padilha, e a escolinha, com Paulino Ximendes. Entretanto, devido à classificação de bandeira preta pelo Estado, os trabalhos estão paralisados. “Queremos fazer uma prospecção estrutural nas categorias de base. Ela precisa estar presente, unificada com o profissional. E vamos tentar fazer isso, gradativamente e com tranquilidade”, finaliza.

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