Fogo Cruzado
Lei pode alterar jornada de trabalho de instrutores de escolas cívico-militares
por Redação JM
Uma proposta que tramita na Câmara pode alterar a lei que autoriza o município a contratar servidores para desempenhar funções de Instrutor de Aluno para o programa escola cívico-militar. A proposição altera a carga horária de dois instrutores.
A nova redação prevê sete instrutores com carga de 25 horas e vencimentos de R$ 2,5 mil e dois com cargas de 40 horas e vencimentos de R$ 4 mil. Os cargos são destinados a militares da reserva ou reformados, com formação na área da Educação.
O Instrutor de Alunos coordena atividades cívicas diárias, externas à sala de aula, com organização de formaturas semanais. Também atua preventivamente na identificação de problemas que possam influenciar no aprendizado e na convivência social.
Na justificativa apresentada aos vereadores, o prefeito de Bagé, Divaldo Lara, do PTB, argumenta que a ampliação da jornada visa suprir do atendimento, observando que um instrutor 'se demitiu, e cujas tarefas precisam ser cumpridas pelos demais'.