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Segurança

Réu é condenado a 19 anos de prisão por mandar matar homem em 2019

Em 09/04/2022 às 01:21h
Rochele Barbosa

por Rochele Barbosa

Réu é condenado a 19 anos de prisão por mandar matar homem em 2019 | Segurança | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Divulgação

Carlos Alexandre das Neves Andrade, 42 anos, conhecido como ‘Gordo’, foi condenado, nesta quinta-feira, 7, a 19 anos de reclusão, em regime fechado, pela morte de Rafael Bassan Ziebell, conhecido como ‘Índio’. O réu respondia a acusação de ter sido o mandante do crime, registrado no dia 21 de junho de 2019, por volta das 23h, na rua Kalil A. Kalil, bairro Stand.

Segundo a sentença de pronúncia proferida pela juíza Naira Melkis Caminha, o réu, valendo-se do uso indevido de aparelho de telefone celular introduzido clandestina e ilegalmente no interior do Presídio Regional de Pelotas, onde cumpre pena, ordenou a morte da vítima a dois comparsas não identificados durante as investigações. "Então, previamente conluiados e ajustados, bem como determinados pelo mandante, dois executores, tripulando uma motocicleta, saíram no encalço do ofendido, encontrando-o na frente do estabelecimento comercial denominado de Bar do Aírton”.

O motivo da morte seria ciúmes, pois a vítima teria tido um relacionamento com a ex-companheira do réu.

Depoimentos

Foi ouvido como testemunha de acusação um policial civil que participou da investigação do caso. Ele contou que o norte para as investigações foram “prints” de conversas e de uma página da rede social, entregue por uma mulher que era ex-companheira do réu.

A página das redes sociais e nos “prints” seria de uma postagem da ex-companheira da vítima, com nomes de diversas mulheres, atribuindo um relacionamento com Índio, dentre elas estava o nome da ex do réu. Esse print chegou para o condenado que então mandou dois homens para matar a vítima.

O policial destacou que nas conversas com a ex-mulher, o réu dizia para ele cuidar as notícias que naquela mesma noite a vítima seria morta.

Interrogatório

Andrade começou o depoimento dizendo que não teria relação com a situação, que não pertence a nenhuma organização criminosa e que foi transferido para Pelotas, onde não tem contato com a família a quatro anos. “Não conheço a vítima, nem a companheira dele, eu somente fui preso por envolvimento com roubo, não matei ninguém”, pontuou.

Outra questão apontada foi que o apelido dele é muito comum e que acusado não seria ele. “Tem diversos gordos envolvidos com crimes, não recebo visita, não tenho dinheiro, a minha família me abandonou e quando me separei, não tinha ciúmes nem nada disso”, concluiu.

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