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JM: 30 ANOS

'Bagé, sem o Minuano para chamar de seu, perde parte de sua essência', diz Gilmar de Quadros

Colunista social e jornalista foi um dos fundadores do JM

Em 04/04/2024 às 11:30h
Giana Cunha

por Giana Cunha

'Bagé, sem o Minuano para chamar de seu, perde parte de sua essência', diz Gilmar de Quadros | JM: 30 ANOS | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Foto: Adilson Roccini

Entre as memórias dos 30 anos do Jornal Minuano, é fundamental retratar seu início. Em entrevista exclusiva, um dos fundadores do JM, o jornalista e colunista social Gilmar de Quadros apresentou um posicionamento que representa a importância do veículo de comunicação à comunidade local: "Bagé, sem o Minuano, para chamar de seu, perde parte de sua essência”.

Ao longo do seu depoimento, ele recordou da verdadeira 'aventura' que foi fazer parte do início de tudo e da euforia desde a primeira reunião de constituição do jornal. "Foi na casa do médico Dr. Antônio de Pádua Duarte e Maria José Ribeiro Duarte", recorda ao enaltecer a 'loucura e satisfação' naquele distante dia 1º de abril de 1994, quando foi publicada a primeira edição.

Entre uma das curiosidades, frisou ele, estava a forma da entrega dos exemplares, realizada de porta em porta pelos próprios colaboradores. Os primeiros jornais foram carregados carinhosamente em um fusquinha branco, da advogada Luciana Marzola Silveira.

E se engana quem pensa que o colunismo apenas fez parte de sua trajetória. Gilmar revela que por aproximadamente 15 anos, escreveu de tudo um pouco e foi um precursor na transição do colunismo social. Entre os principais acontecimentos da sociedade registrados em textos e fotos, alternava pautas, incluía novos temas e enchia de encantos as linhas escritas, cuidadosamente, cheia de detalhes e informação. Nessa história profissional, foi dos primeiros a chegar no sistema “on-line”, através do empresário Hermes de Freitas, que explicou o funcionamento da então denominada Rede Mundial de Computadores.

Tantas histórias cruzaram seus caminhos e, claro, muitas memórias. Gilmar, com sua discrição e inteliência, povoou as páginas do Jornal Minuano de histórias. Tantas que não lembra quantas. Mas quando começou, o veículo ainda não fazia parte da Fundação Attila Taborda (FAT). Desse modo, foi um dos que acompanhou a transição: "iniciou um processo de profissionalização, com ingresso de novos jornalistas na redação e estruturação".

Ao longo de sua trajetória na equipe do JM, Gilmar não permanecia entre as quatro paredes efervecentes da sede do jornal. Cabia a ele fazer outras leituras do mundo. Buscava qualidade com muita atualização, através de publicações de fora de nossa ilha. Na caixa postal, recebia os impressos que chegavam pelos Correios e, em uma sacola, levava tudo o que acontecia nas grandes capitais do Brasil nos textos do Globo, Gazeta do Povo, Folha de São Paulo e Estadão. E essa modernidade e conhecimento eram transmitidos também aos leitores do Minuano, através de seus textos. A diversidade e riqueza no conteúdo contemplavam leitores exigentes. Aliás, um dos mais preciosos leitores e colaboradores,  Dr. George Teixeira Giorgis, também tinha esse hábito de revisar a Caixa Postal diariamente. Ele ressalta que, em sua opinão, Giorgis é “o mais importante memorialista – texto com primor estético ímpar - na história de Bagé e da imprensa bajeense.”

Um dos primeiros colaboradores, Gilmar de Quadros destaca as lembranças e total carinho e admiração pelo Jornal Minuano e ex-colegas de redação. Pessoas que com quem conviveu e que, ainda hoje, fazem parte da vida dele. Um dos mais estimados colunistas sociais da cidade, ele enfatiza que, em cada momento, surgem outras construções sociais, padrões de comportamentos e que o texto jornalístico precisa adequar-se à sociedade; e a coluna social não foge à regra.

Leitor voraz, mantém, ainda hoje, o hábito de manter em dia informações atualizadas. Lê muitos jornais pela credibilidade que despertam nele. Devora informações sobre a arte europeia: cinema, teatro, música, artes plásticas através do português ‘Se7e’ (jornal de Portugal) e pelo menos outros cinco, nacionais, mais indispensáveis. E é claro que o Minuano está no rol privilegiado deste ilustre jornalista da cidade.

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