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Estado

Bancada do PT adianta voto contra o aumento do ICMS

Em 23/04/2024 às 14:32h

por Redação JM

Bancada do PT adianta voto contra o aumento do ICMS | Estado | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Foto: Débora Beina

A bancada do Partido dos Trabalhadores (PT) na Assembleia Legislativa adiantou a decisão de votar contra a proposta do governo Eduardo Leite de aumentar as alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). A posição foi anunciada pelos deputados da sigla em coletiva de imprensa na manhã desta terça-feira (23). Para os parlamentares, o Rio Grande do Sul precisa voltar a ser pujante e o governo tem que voltar a ser protagonista no estímulo à base produtiva.

O líder da bancada do PT, deputado Luiz Fernando Mainardi, explicou que a bancada está sempre aberta ao debate, por isso sempre valoriza a posição de todos os parlamentares que integram a Federação Brasil da Esperança. “Sabemos que a nossa opinião vai decidir. Somos 12 deputados e também há uma divisão da base do governo. Por isso sabemos da responsabilidade do que faremos. O que estamos vivendo hoje é o fracasso de um modelo adotado no Estado. É a falência das políticas públicas”, frisou ao sugerir: "Para nós, a solução está no aumento da arrecadação fruto do crescimento da economia. Resultado de políticas públicas implementadas”.

Para a bancada do PT, o modelo está errado e com isso não há dúvida de que todo o esforço que essa bancada tem que fazer é para que o RS retome o diálogo do governo com os setores produtivos que hoje enfrentam dificuldades de concorrência. “A nossa bancada não tem como dar acordo a uma proposta que o governador implementou no ano passado e que falamos que não concordaríamos. Depois ele vem com um plano B, que é muito pior, pois atinge diretamente os menores salários taxando e tributando a cesta básica e criando um enorme problema para os setores hoje protegidos pelos decretos construídos por análises técnicas. Agora veio a mesma proposta do ano passado, com pequena alteração. Não temos como dizer diferente que não queremos nem o plano A, nem o Plano B”, sentenciou Mainardi, defendendo que o governo aguarde o resultado das receitas deste ano, que nos três primeiros meses já registrou um crescimento de 1,9 ou 2,3%.

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