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Fogo Cruzado

"Não é hora de baixarmos a guarda", defende Eduardo Leite

Em 06/03/2021 às 09:10h

por Redação JM

Governador defende manutenção de restrições até expansão da vacinação | Foto: Itamar Aguiar/Palácio Piratini

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, emitiu, na sexta-feira, dia 5, um comunicado oficial reforçando a necessidade de cuidados e da manutenção das atuais restrições para que o sistema de saúde gaúcho consiga superar o que classificou de pior momento da pandemia. Para o chefe do Executivo do Estado, o momento exige, acima de tudo, cuidados ao máximo para impedir que novos casos positivos, assim como óbitos, sejam registrados. Ontem, aliás, o RS contabilizou 170 novas mortes associadas ao novo coronavírus. Nesta semana, inclusive, o número de óbitos tem se mantido nessa faixa, cujo o recorde em um único dia é de 186.

"Estamos vivendo o pior momento da pandemia, por isso peço especial atenção de vocês. Eu sei que muitas medidas que adotamos não são simpáticas à população, principalmente com o fechamento dos estabelecimentos comerciais, que são fontes de sustento para tantas famílias. Eu sei disso, podem ter certeza absoluta. Nenhum governante gosta de estabelecer essas medidas. Tem nenhum prazer em estabelecer medidas como estas. Como eu costumo dizer, não há solução simpática para uma situação dramática. E o que nós estamos vivendo no Rio Grande do Sul, no Brasil, é exatamente isso, algo dramático, absolutamente sem precedentes. Nós estamos vivendo uma situação inédita, até mesmo dentro da própria pandemia, com o esgotamento de leitos e de UTIs e uma mudança nas vítimas, que começa a afetar também os jovens", detalhou ao reiterar que o decreto que limitou atividades é fundamentalmente necessário.

"O governo do Estado não tem medido esforços para cumprir sua parte nesse enfrentamento. Nós aumentamos em 126% o número de leitos de UTI em menos de um ano, o que significa dizer que fizemos em um ano o que o SUS (Sistema Único de Saúde) levou 30 anos para fazer. Em 30 anos, o SUS chegou a 933 leitos e nós, em apenas um ano, fizemos mais de 1.100 leitos serem abertos no Estado. Foi um trabalho intenso das nossas equipes, mas, mesmo assim, as UTIs estão lotadas. Por isso, enquanto nós não conseguirmos parar o vírus, nós precisamos parar as pessoas que transportam o vírus. Por isso que precisamos reduzir a circulação das pessoas. Só assim vamos conseguir dar um golpe no vírus, reduzir o contágio e, por consequência, a ocupação das UTIs", defendeu.

Ao longo da manifestação, também alertou que a expansão da vacinação é a única medida que poderá trazer um cenário diferente. "Então, não é hora de baixarmos a guarda. Eu sei que todos estão cansados, todos nós estamos cansados, eu me incluo nessa condição. Mas esse mês de março requer uma atenção redobrada. Por isso, por favor, não façam aglomerações, cumpram os protocolos, usem a máscara, higienizem as mãos com alcool em gel. Protejam-se ao máximo. É um exercício de empatia, de cidadania, que salva vidas, nesse momento tão importante", finalizou.

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