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Segurança

PF realiza fiscalização em empresas de segurança privada

Em 01/12/2022 às 16:31h
Rochele Barbosa

por Rochele Barbosa

PF realiza fiscalização em empresas de segurança privada | Segurança | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Foto: Divulgação/PF

A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira , dia 1º, em todo o País, a Operação Segurança Legal VI, com o objetivo de realizar o combate a empresas clandestinas de segurança privada. Em Bagé, dois locais foram vistoriados, mas não foram encontradas irregularidades. 

Segundo divulgado, cerca de 460 policiais federais fiscalizarão, nesta data, mais de 400 estabelecimentos, entre casas noturnas, comércios, condomínios e outros, para encerrar a atividade de empresas que executam segurança privada sem autorização da Polícia Federal.

No Rio Grande do Sul, cerca de 30 empresas que prestam serviço de segurança privada e estabelecimentos comerciais estão sendo visitados. Os locais foram identificados a partir de levantamentos preliminares da Polícia Federal e através de denúncias recebidas. A ação ocorre simultaneamente nas regiões da Superintendência Regional, com sede em Porto Alegre, Bagé, Santana do Livramento, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, São Borja, Santo Ângelo, Jaguarão, Chuí e Rio Grande e conta com o apoio do Grupamento de Supervisão de Vigilância e Guarda (GSGV) da Brigada Militar.

A Operação Segurança Legal ocorre desde 2017, em âmbito nacional. Nas ações anteriores, foram fiscalizadas 1.956 empresas e 663 empresas clandestinas tiveram suas atividades encerradas pela Polícia Federal.

A contratação de serviços clandestinos de segurança privada, de acordo com a PF, coloca em risco a integridade física de pessoas e o patrimônio dos contratantes, já que os “seguranças” clandestinos não se submetem ao controle da Polícia Federal quanto aos seus antecedentes criminais, formação, aptidão física e psicológica. Além disso, as empresas clandestinas não observam os requisitos mínimos de funcionamento previstos na legislação. No Brasil, somente empresas de segurança privada autorizadas pela Polícia Federal podem prestar serviços e contratar vigilantes.

 

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