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Opinião

Ainda a presença de Pelé

por José Carlos Teixeira Giorgis

Em 12/03/2023 às 07:00h

por Redação JM

                
- Há anos atrás, numa das férias de julho, a gurizada que estudava em Porto Alegre, junto aos amigos de Bagé, resolveu fundar uma associação para jogar futebol, a que denominaram Clube Atlético Bajeense, e que se reunia no Clube Comercial ou no Recreativo, também pela sinuca. Era presidente Liader Previtali, vice Rubinho Marques, secretário Rubens Silva, 2º dito o cronista, tesoureiro Robes Machado, adjunto Jacob Sued. Oradores João Doglia e Luiz Carlos “Ferrinho” Azambuja. Diretores: Paulo Brito, Roberto Viña, José Loréfice Paiva, Luiz Felipe Monmany, Luiz Clóvis Pereira, Djalma Maurente e Luiz Felipe Leite.  Essa entidade, mais tarde, mudou para Grêmio Atlético Bajeense (hoje G.E. Gente Bem). Pois foi o G.A. Bajeense, junto com a União Bajeense de Estudantes Secundários, que, em julho de 1957, trouxe o festejado Santos FC a Bagé, contando com o suporte financeiro de dois ruralistas: Nair Medeiros e Lauro Garrastazu.

Para a partida entre o Santos e uma Seleção Bajeense, formaram-se as seguintes comissões: Supervisão Geral: Mário Egas, Erly Borba Inghes, JCTG e Miguel Gularte. Bilheterias: Saul Pereira Botti, José Antônio Nunes, Glenio Ogier Loguércio e Edson Caminha. Portões 1, Ernani Borba Inghes, Cap. Ciríaco de Vasconcellos, Nei Cimirro e Carlos Cimirro. 2. João Grecco, Ênio Ferreira Barcellos, Catalino Brasil Machado e João Galvão. Cadeiras: Luiz Felipe Soares Leite (“Narigão”), Edi Carvalho Cordeiro, José Carlos Vieira Giorgis e Blau Fabrício de Souza. Comissão junto ao Santos F.C.: José Carlos Dias Marques e Amaro Cardoso. Comissão Técnica: Dr. Guilherme Rubin, Ten. Carlos Maria e Rubens Silva. Camarotes: Miguel Grecco Gularte e Arlei Grecco Veleda (Correio do Sul, julho de 1957).

- Em novembro de 1958, realizou-se, no Colégio Espírito Santo, um concorrido Curso de Cultura Cinematográfica ministrado por Humberto Didonet, professor do Clube Pro-Deo, de Porto Alegre. Teve fim em solenidade de formatura que lotou o teatro do educandário franciscano. Na mesa, além do ministrante, o Padre João Muraro, as irmãs Estefânia e Dulce, o capitão Altamar Sena, Mário Lopes, professora Eni Vieira Gonçalves e o professor Eduardo Contreiras Rodrigues, diretor do Colégio Estadual, que discursou em nome dos 170 formandos, com elogios ao conteúdo do curso e a difusão da matéria, convidando Didonet a vir novamente, quando da inauguração de um Cine Clube. Apenas anos depois o radialista Ito Carvalho viria a organizar um Clube de Cinema, ocasião em que foram projetados filmes clássicos.

- Uma das minhas melhores lembranças foi a de frequentar um Curso de Verão na Universidade de Concepción, Chile. Eu, que alumbrara em conhecer o mar, nova sensação tive com a vista das Cordilheiras. Era o único brasileiro num grupo que tinha argentinos, uruguaios, equatorianos, bolivianos e porto-riquenhos. Propiciou-me boas amizades e conhecimentos. Embora não tenha sido bolsista ali estava para representar os clubes de Rotary, de Bagé, tanto que, por isso, fui recebido em almoços das entidades chilenas. Em certa viagem de estudos, os passageiros do ônibus decidiram cantar seus hinos pátrios, muitos em coro. Imaginem a emoção de entoar aquele símbolo nacional. E a capela.

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