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Opinião

O vento com raiz

por Elvira de Macedo Nascimento

Em 09/04/2024 às 07:00h

por Redação JM

O vento com raiz | Opinião | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Foto: Arquivo Pessoal

Aqui em Bagé o vento tem raiz. Vento vira árvore, brota signos verbais e não verbais, notícia em ramos, generosos frutos de acontecimentos pros Museus e Arquivo da cidade.

Aqui em Bagé, há 30 anos, venta sem parar e o vento dá de acordar a cidade pra si mesma. Desde o dia que a Angelina Quintana, Maria José Duarte e sua equipe inventaram esse vento livre e bonito chamado Minuano. E quando a paixão move a criação, ela segura a história. E o Minuano permanece até hoje. Alcançado, em sua origem, pelas idealizadoras, nas casas da cidade, como pão pra mesa do olhar, ele cumpriu com Amor, destemidamente, um sonho maior que ele.

O Correio do Sul fechara e reabrira com uma iniciativa sensível e marcante do Benfica e que não pode permanecer. A cidade pedia notícias dela mesma. Mergulhado na sua trajetória, avançou em modernidade, já sob a direção dedicada de Orlando Brasil. O Minuano assume padrões comunicacionais diferenciados e se vale da provisão científica do curso de Jornalismo para entregar as vozes e os caminhos do mundo. E, obstinado, investigou, denunciou, celebrou, memorizou, registrou o pulsar da vida da região quando se escurece e se ilumina, quando encolhe e se expande.

Um parceirão do Grupo Ecoarte, nas lutas ardentes e árduas pelos nossos patrimônios, desde os naturais, culturais e humanos. Dentro de uma cidade histórica, que custa a se dar o respeito. O Minuano esteve com a gente no Cenarte e em nossa Santaa Thereza e também muito sintonizado no afiar da poesia do cultura Sul. A comunicação das prioridades e sobrevivências em saúde, educação, meio ambiente e cultura povoaram em clamor suas páginas.

Esse vento passou pelas portaladas da alma da cidade, puro rastro humano e compromisso social. Suas páginas viram avenidas, onde o leitor se encontra e desencontra e converge naquele ato de se reconhecer participante de um mesmo tempo com seu punhado de luzes e sombras. Celebramos esse jornal que insiste em narrar e abraçar esse lugar. Não importa a sedução virtual efêmera e fragmentáriadas redes, o Minuano está ocupado de atualidade e memória, pelo acontecimento que se faz e dura e constrói história.

Abraçamos com carinho os heróicos operários desse ofício, os integrantes desse jornal de todos nós. E agradecemos o privilégio de estar viva e poder entregar esse abraç , sob a acolhedora árvore desse vento e sua resistência.


 

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